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Feito fosse o cenário de um sonho desperto ou a encarnação real de algo visto somente na melhor literatura fantástica, a 100 km de Cusco, capital do Peru, a Montanha das Sete Cores nos lembra do quanto a natureza é visualmente insuperável – e de como é complexo seu processo de “criação”. O impressionante local, como um arco-íris em montanha, já recebe milhares de turistas, se tornando atração da Cordilheira do Vilcanota, a 5,2 mil metros acima do nível do mar.
Em 2017 a Montanha das 7 c0res, também conhecida como Vinicunca, se tornou ainda mais visitada, depois de ser eleita pelo site Business Insider um dos 100 que você deve conhecer antes de morres – mas sua formação data de muito antes, como é lento e perfeccionista a criação de algo tão naturalmente espetacular: de 65 milhões até 2 milhões de anos atrás.
Suas incríveis cores foram se dando através do acúmulo de sedimentos marinhos, lacustres e fluviais que, transportados pela água que há milhões de anos cobria todo o local, foram formando camadas diferenciadas. O movimento das placas tectônicas na região formou a montanha e, com a oxidação dos diferentes mineiras contidos nos sedimentos, através da umidade da área, as cores foram se estabelecendo, e assim ia nascendo a Montanha das 7 cores.
Cada cor possui ingredientes diferentes: a camada fúcsia ou rosa é formada por argila vermelha, lama e areia; a camada branca por areia de quartzo e calcário; a parte roxa é feita de marga e silicatos; a vermelha, de argilitos e argilas; o verde se deu da soma de argilas ricas em minerais ferromagnesianos (mistura de ferro e magnésio) com oxido de cobre e o amarelado de liminotes, arenitos calcários ricos em minerais combinados com enxofre.
Um relatório do Escritório de Paisagismo Cultural da Diretoria de Cultura de Cusco, assim como artigos recentes sugerem que, apesar dos milhões de anos do cenário, a montanha teria sido somente se popularizado recentemente após investidas de turistas no local, e publicações no Facebook. Seja como for, a Montanha de 7 cores nos lembra como o planeta é infinitamente incrível – e que sempre há algo de novo e espetacular a ser descoberto.
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