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A classe médica vem se preocupando pelos crescentes registros de pessoas infectadas com o vírus HIV, agora uma nova doença sexualmente transmissível está deixando profissionais de saúde intrigados.
Trata-se de uma doença transmitida por meio da relação sexual e que pode se transformar em uma superbactéria, tornando-se resistente aos tratamentos com uso de antibióticos, por exemplo.
Os primeiros testes visando anular a Mycoplasma genitalium foram feitos por médicos do Reino Unido e diante dos resultados as autoridades britânicas estão trabalhando com outros métodos para evitar que o quadro se alastre, além de enfatizar ainda mais a necessidade do uso da camisinha.
O que preocupa é a crescente resistência da doença
É importante ressaltar que a ascensão da MG acontece principalmente na Europa. De qualquer forma o Ministério da Saúde do Brasil declarou estar monitorando a bactéria, tanto pelo aumento da prevalência, quanto o crescimento da resistência.
O grande entrave é justamente a resistência da doença, mesmo quando exposta aos métodos mais agressivos de tratamento. De acordo com membros da Associação Britânica de Saúde Sexual e HIV, a resistência aos antibióticos chega aos 40% no Reino Unido, cenário completamente diferente ao ano de 2009, quando a Mycoplasma genitalium era sensível a este tipo de medicamento.
Vamos lá, como foi dito, a Mycoplasma genitalium é uma doença sexualmente transmissível e que pode se transformar em uma superbactéria. No caso dos homens, ela causa inflamação na uretra, dor na hora de urinar e provocar uma secreção no pênis.
Entre as mulheres ela inflama órgãos reprodutivos, como o útero e as trompas, além de provocar dor, febre e infertilidade. O problema é que a MG geralmente não apresenta sintomas e pode ser facilmente confundida com outras DSTs.
Apesar do cenário brasileiro ser menos alarmante do que o enfrentado por autoridades no Reino Unido, o conselho do Ministério da Saúde é o de sempre, mas que muitas vezes passa ao largo, use camisinha.
Camisinha é a melhor forma de se livrar das DSTs
“Vale destacar que a camisinha masculina ou feminina é fornecida gratuitamente pelo Sistema único de Saúde (SUS), podendo ser retirada nas unidades de saúde de todo o país”, alerta a pasta.
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