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No fim do ano passado, Andrew Barnes, dono da empresa neozelandesa Perpetual Guardian, leu um artigo sugerindo que os funcionários só passam 3 horas da jornada de trabalho realmente produzindo. Curioso sobre os efeitos que uma mudança nas horas trabalhadas poderia criar, ele decidiu fazer um teste.
Entre março e abril desde ano, mais de 200 funcionários da empresa foram colocados em um regime diferente. Em vez de trabalhar 40 horas por semana, distribuídas ao longo de 5 dias, eles atuaram por 32 horas semanais, com um dia a mais de folga. Os salários e benefícios foram mantidos sem mudanças.
A experiência foi um sucesso. De acordo com os supervisores, suas equipes se mostraram mais criativas, os índices de presença dos funcionários aumentaram, o número de atrasos diminuiu e a necessidade de sair mais cedo ou fazer longas pausas diminuiu. De forma geral, a performance dos funcionários não foi prejudicada pelas 8 horas de trabalho a menos.
Além disso, pesquisadores foram convocados para avaliar os resultados, e compararam questionários respondidos pelos funcionários antes e depois da jornada de 4 dias. E o feedback mostrou que a qualidade de vida melhorou bastante.
A maioria dos funcionários declarou que aproveitou o dia livre para passar tempo com a família, se exercitar, cozinhar e cuidar de seus jardins. Eles se sentiram energizados ao voltar para o trabalho após a folga extra e que a mudança os motivou a achar maneiras de serem mais produtivos durante o tempo no escritório.
As reuniões, que duravam em média 2 horas, passaram a ser realizadas em 30 minutos, e os funcionários criaram sinais para mostrar aos colegas que estavam focados em alguma tarefa para impedir distrações.
A mudança no estado de espírito dos funcionários é comprovada pela comparação entre os questionários. O índice de empregados que se dizia estressado caiu de 45% para 38%, e a sensação de ter equilíbrio entre vida profissional e pessoal subiu de 54% para 78%.
Além disso, a conta de energia elétrica da empresa caiu 20% ao fim de cada mês, o que fez Andrew Barnes pensar em outros benefícios da jornada reduzida, caso mais empresas a adotem, como a diminuição do trânsito de veículos em horários de pico. Em breve, a diretoria da empresa deve se reunir para decidir se a mudança vai ser aplicada de maneira permanente, e como o processo aconteceria.
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