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A Organização Internacional do trabalho aponta que apenas 34 países cumprem a recomendação do órgão de conceder pelo menos 14 semanas de licença-maternidade com remuneração de no mínimo dois terços do total de ganhos mensais.
Chama a atenção o padrão adotado pelos Estados Unidos. Apesar de ser dono de uma das economias mais poderosas do mundo, o país oferece somente 12 semanas de licença-maternidade, mas sem nenhuma remuneração. No Brasil, por exemplo, mães recebem ao menos o valor correspondente aos 120 dias de afastamento.
O cenário, que pode ser lido como uma tentativa de manter o níveis de produtividade elevados custe o que custar, está causando uma transformação na relação entre mulheres e o período da gravidez.
O programa Good Morning America, um dos mais tradicionais da TV norte-americana, publicou artigo debatendo o tema e revelando uma nova prática para garantir o mínimo de segurança nesta nova fase da vida. Os tradicionais presentes do chá de bebê estão sendo substituídos pela doação de dias de férias para que uma colega grávida tenha a chance de gozar da licença, mas sem perder o salário.
Angela ao lado da filha, Bella
Entre tantos casos, o artigo cita a história de Angela Hughes, do Kansas, que com menos de um ano no emprego foi surpreendida com o nascimento da filha. Diante deste cenário complicado que coloca os Estados Unidos como o único país desenvolvido no mundo a não tornar a licença-maternidade obrigatória, Angela precisou da ajuda de sua chefe.
Sensibilizada com a história, ela doou 80 horas de salário para que Hughes pudesse se dedicar aos cuidados de sua filha recém-nascida. Com o auxílio de outros colegas, ele teve cobertas oito semanas de licença.
“Eu tirei um peso dos ombros de minha família. Ter um bebê exige grandes ajustes, ainda mais se tratando de um nascimento prematuro. Meu sentimentos se desorganizaram completamente”, declarou.
Além de prejudicial, especialmente para mães de primeira viagem, a política adotada pelos Estados Unidos escancara os efeitos da desigualdade social. Segundo levantamento de um setor de pesquisa relacionado ao ministério do trabalho, o The U.S. Bureau of Labor Statistics (BLS), apenas 15% das trabalhadoras privadas exerciam a licença-maternidade remunerada.
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