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por: Redação Hypeness
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Quando pensamos em pessoas desabrigadas, solitárias e sem teto, lembramos logo da dura realidade do Brasil. Mas mesmo em uma cidade como Nova York, muitas pessoas passam por esses problemas. A metrópole americana tem milhares de mulheres vivendo nas ruas e 75% delas são profissionais qualificadas passando por diversos problemas. Algumas vítimas de violência, outras abandonadas por suas famílias, viviam à margem da sociedade.
Quem poderia esperar que uma solução viria de terras brasileiras? O paulista Tiago Noel de Souza, de 31 anos, e o potiguar Felipe Marinho, 40, decidiram unir duas ideias e beneficiar muita gente. A Soulphia é uma escola de inglês bem diferente: todas as professoras são moradoras de rua da cidade de Nova York.
Moradoras de rua ganham oportunidade de ensinar inglês para estrangeiros
A cidade mais cosmopolita dos Estados Unidos somava quase 62 mil sem-teto no sistema de abrigos municipal em maio deste ano, as a estimativa é que pelo menos 4 mil pessoas durmam todas as noites nas ruas nova-iorquinas.
Essa realidade chocou o empresário paulista em novembro de 2016, Quando se mudou para Nova York com a esposa, no final de 2016, Tiago ficou chocado com esses números e, mesmo trabalhando em uma empresa do setor de saúde, começou a amadurecer a ideia de montar um negócio que ajudasse essas mulheres. Surgiu assim o projeto Soulphia, uma plataforma online que promove aulas inglês com professoras nativas, que tem muito mais que o inglês para ensinar.
A escola é apoiada pela Universidade de Columbia e por abrigos municipais que oferecem treinamento para as futuras tutoras. As aulas são oferecidas para estudantes do mundo todo através do site “soulphia.com”. Lá, os interessados se registram, agendam e pagam pelas aulas. O dinheiro é repassado diretamente para as professoras.
Tudo começou com um projeto piloto, rodando em fase de teste de outubro a dezembro de 2017. Usando computadores de um abrigo no bairro do Bronx, em Nova York, seis mulheres ministraram mais de 500 aulas para cerca de 40 alunos. Todos foram recrutados via Facebook e pagaram cerca de U$ 15 por aula. Hoje, 25 mulheres já foram treinadas e mais de 1500 aulas foram ministradas para mais de 300 alunos de 6 países.
Confira o vídeo que apresenta a iniciativa:
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