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O Metrô de São Paulo é um dos mais movimentados do mundo. Só em 2017 o meio transportou cerca de 1,095 bilhão de passageiros. Por dia os trens levam aos compromissos por volta de 3 milhões de pessoas, a população total de cidades como Brasília e Salvador.
Diante deste aparente caos é inevitável que as pessoas não elevem seus níveis de estresse. Pensando nisso, a companhia resolveu equipar seus trens com música ambiente. Pelo menos 55 estações já estão abastecidas com uma playlist de 200 canções, que vão do jazz, passando pela MPB, bossa nova, música clássica e samba.
Por enquanto o sistema está disponível nas estações da linha 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha, sempre das 6h às 22h. A expectativa é que ele chegue aos trens da CPTM.
O projeto se chama Metrô+Música e apesar das boas intenções em contribuir com a diminuição do nível de irritação do paulistano, a iniciativa está causando polêmica. Bom, geralmente músicas são protegidas por direitos autorais, ou seja, para reproduzi-las alguém precisa pagar a conta.
R$ 40 mil para tocar música no metrô? Polêmica no ar
Pois é, para fazer o sistema musical funcionar o governo paulista, responsável pela gestão da companhia, está desembolsando todos os meses por volta de R$ 39 mil. Quem está recebendo o dinheiro é o Instituto de Cultura e Cidadania (iCult), que de acordo com a assessoria de comunicação do Metrô, foi escolhido via agência CC&P (Companhia de Comunicação & Publicidade).
ONG sediada na Avenida Paulista, o Instituto de Cultura e Cidadania está no endereço desde 2004. Sua atuação é voltada para iniciativas ligadas à arte e cultura. No Brasil atividades como construção de playlists musicais dispensa licitação para prestação de serviços para o governo.
Ao TecMundo O Metrô de São Paulo se manifestou sobre o tema:
“O Metrô+Música é um projeto de sonorização das 55 estações das Linhas 1–Azul, 2–Verde e 3–Vermelha e seus respectivos trens (142). Para operacionalizar o sistema, o Metrô utilizou infraestrutura já existente de autofalantes e paga, portanto, apenas a manutenção e o recolhimento dos direitos autorais das músicas, que é feito pela ICULT (Instituto de Cultura e Cidadania). Esses pagamentos são de R$ 39 mil/mês; os direitos autorais são devidos em aproximadamente 30% da músicas da playlist e as demais são de execução livre”.
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