Inspiração

Presidenta croata paga ingresso do próprio bolso para ver jogo na arquibancada

12 • 07 • 2018 às 14:27 Redação Hypeness
Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.


O futebol vive do improvável, por mais que se valorize o planejamento e a organização, o esporte mais popular do mundo não cansa de surpreender. Aqui pra nós, ninguém esperava a Croácia como finalista da Copa do Mundo da Rússia.

Fato é que a seleção do país do Leste Europeu venceu a poderosa Inglaterra e vai enfrentar a França na finalíssima do Mundial da Rússia. A confirmação provocou uma convulsão de alegria nas ruas capital Zagreb, mobilizando inclusive a presidenta do país.

Grabar-Kitarovic – primeira mulher eleita ao cargo mais importante do país, fez questão de acompanhar os jogos de perto, descontando as folgas de seu salário e dispensando roupas formais para vestir a camisa da Croácia.

Camarote é para os fracos, não é?

O que também chamou a atenção foi sua escolha de assistir a partida misturada com a torcida. Nada de camarotes caríssimos, Grabar pagou os ingressos de arquibancada pra sentir mais emoção com dinheiro do próprio bolso.

A fotografia da mandatária alegre ao lado do povão foi compartilhada em suas redes sociais com a legenda “vamos para a vitória”. Outro momento interessante é uma suposta quebra de protocolo. Descontrolada pelo gol marcado por sua seleção durante a prorrogação contra a Rússia, Grabar-Kitarovic não se conteve e comemorou o tento na frente do primeiro-ministro russo Dmitry Medvedev.

Alguns analistas políticos da Croácia a descrevem como uma mulher conservadora e populista. Membra do partido União Democrática Croata (HDZ), Grabar-Kitarovic foi eleita com 50,54% dos votos em 2015, durante os segundo turno das eleições gerais.

Por outro lado Grabar diz apoiar uma hipotética homossexualidade de seus filhos, que autorizaria o uso da maconha medicinal, além de entregar nas mãos da mulher a decisão sobre abortar ou não.

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