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O Brasil é o segundo em número de japoneses fora do país asiático. Registros históricos dão conta de que os primeiros chegaram em portos brasileiros no início do século 20, em 1908 para ser mais exato.
De lá pra cá os nipo-brasileiros se estabeleceram e prosperaram, se caracterizando por bairros como o da Liberdade, localizado na Zona Sul de São Paulo. Apesar de condições distintas dos negros escravizados que aqui também aportaram, os japoneses são alvos recorrentes de preconceitos. Em função do avanço das redes sociais como espaço de discussões e mudanças de hábitos históricos, surge o debate sobre o anti-amarelo.
Para jogar luz sobre o tema Jessica Yumi, estudante de psicologia na Universidade Estadual de Londrina, produziu ao lado da colega Celina Tanaka, um ensaio impactante sobre o tema. As fotografias são repletas de questões sobre palavras naturalizadas pela sociedade brasileira.
“Mostrar como o preconceito com amarelos (asiáticos e seus descendentes) ainda existe no Brasil.”
“As próprias vítimas nem percebem que estão sofrendo bullying ou um tipo de preconceito. Levam na esportiva mas são chamados de ‘japa’ ao invés do nome ou não são reconhecidos pelos seus esforços por causa de uma descendência”, escreveu em longo relato publicado no Facebook.
A postagem deu o que falar e até o momento desta reportagem acumulava mais de 9 mil curtidas. Jessica afirma que o objetivo não é reunir apenas descentes de japoneses, mas toda a comunidade asiática para uma levante sobre a realidade vivida o sentimento de não lugar destas pessoas. Isso se dá pois ao mesmo tempo em que não são reconhecidos como brasileiros, no país de ascendência acontece o mesmo.
“Um descendente de japonês é praticamente considerado estrangeiro aqui no Brasil. No Japão ele é chamado de “gaijin” (estrangeiro). A que lugar pertencemos, afinal?”
Há pouco tempo a discriminação contra asiáticos foi tema de um grande debate na internet. Isso porque uma novela da TV Globo, Sol Nascente, ambientada no Japão, contou com uma presença ínfima de atores nipônicos. O folhetim optou por utilizar atores brasileiros e causou polêmica.
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