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Antes da chegadas das caravelas portuguesas ao que se conhece hoje pelo Estado da Bahia, a população indígena reinava soberana nas terras brasileiras. Com o passar dos séculos estes números na casa dos milhões foram recuando, recuando, até atingir níveis preocupantes.
Estudos realizados pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e publicados na EBC, comprovam que em 13 anos 891 indígenas foram assassinados no Brasil. Só em 2015, 137 perderam a vida no território nacional. Os maiores registros de mortes no período chegam do Mato Grosso Sul, onde 36 índios foram mortos. Sendo 34 deles do sexo masculino.
O cenário genocida se dá principalmente pela disputa de terra e fez com que um homem viva nos dias atuais em completo isolamento. Para entender esta história é preciso retroceder aos anos 1980, tempo em que a tribo dos Tanaru sofria com ataques de fazendeiros e seus capangas em Rondônia.
Há décadas o índio vive sem contato com ninguém
Em 1995 veio o grande golpe, a dizimação quase que completa do povoado. Só sobrou um índio. Justamente o que é visto vagando solitário nas matas da região Norte a procura de um rumo.
O conteúdo é resultado de um acompanhamento de duas décadas dos hábitos do ‘índio do buraco’. O trabalho feito pela Fundação Nacional do Índio (Funai) mostra o homem, sempre sozinho, caçando, se alimentando e cultivando alimentos agrícolas, como milho e banana.
Considerado o ‘homem mais sozinho do mundo’, o índio Tanaru foi alvo de 57 ações de monitoramento da Funai e durante o percurso foram encontradas 48 moradias, que devem ter sido construídas no tempo em os membros da tribo eram vivos.
Construções do tempo em que o povoado tinha vida
“Esse homem, que a gente desconhece, mesmo perdendo tudo, como o seu povo e uma série de práticas culturais, provou que, mesmo assim, sozinho no meio do mato, é possível sobreviver e resistir a se aliar com a sociedade majoritária. Eu acredito que ele esteja muito melhor do que se, lá atrás, tivesse feito contato”, disse em comunicado Altair Algayer, coordenador da Funai.
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