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Nos Estados Unidos, a economia está abrindo espaço para perfis distintos dentro do mercado de trabalho. Ao menos 13 companhias – entre elas Apple e Google, não exigem diploma universitário na hora de contratar.
Segundo economistas ouvidos pela rede de TV norte-americana CNBC, a tendência é que a prática ganhe campos nos próximos anos. Recentemente, o site especializado em empregos, Glassdoor, listou 15 grandes empresas que deixaram de colocar o diploma como credencial para a seleção de candidatos. Além das gigantes das gigantes de tecnologia citadas, IBM e EY, integram o grupo.
Em 2017, Joanna Daley, vice-presidente do banco de talentos da IBM, disse que 15% das companhias norte-americanas abrigavam em seus quadros funcionários sem especialização superior. De acordo com Daley, ao invés de buscar por perfis com experiência universitária, a IBM se voltou para estudos vocacionais e indústria.
Será uma nova tendência de mercado?
As vagas disponíveis não estão restritas apenas para cargos, digamos, secundários. Por exemplo, a Apple oferece oportunidade para supervisores de engenharia e gerente de projetos relacionados com a comercialização de Iphone. Já a Starbucks quer baristas e gerente de loja.
O movimento ganha espaço, sobretudo, no mercado de tecnologia. De forma geral, as empresas estão atrás de funcionários que se adequem às necessidades específicas e possam oferecer conhecimento adquirido dentro ou fora universidade. O graduado em nível superior ganha mais um papel, o de oferecer treinamento para os que não tenham tido contato com a vida acadêmica.
Especialistas dizem que as universidade precisam se aproximar do mercado de trabalho
“Quando eles [desenvolvedores que trabalham na empresa] me perguntam se precisam fazer faculdade, eu digo que podem fazer, mas os oriento a procurarem uma área diferente, como Matemática, Física, Meteorologia, Economia ou Administração de Empresas. Com essas formações, desenvolverão raciocínio, lógica etc.”, disse à Exame Breno Masi, dono FingerTips – empresa com sede em São Paulo e especializada no desenvolvimento de aplicativos.
Para analistas de mercado, a formação universitária segue importante, mas é preciso que as instituições de ensino formem profissionais com noções mais próximas das demandas do mercado de trabalho.
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