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A camisinha foi projetada para ser utilizada apenas uma vez. Porém, muita gente não sabe disso e em função dos crescentes registros de pessoas lavando e reutilizando os preservativos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos emitiu um alerta à população.
Considerado uma das principais agências de saúde pública do mundo, o CDC lançou uma campanha nas redes sociais e uma página com informações sobre o uso correto de preservativos masculinos e femininos. O objetivo é sublinhar o risco da contração de doenças sexualmente transmissíveis, as DSTs.
“Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual”, publicou no Twitter o CDC, ligado ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo norte-americano.
Entre 1,4% a 3,3% dos entrevistados no estudo confessaram terem lavado o preservativo. No entanto existem outros equívocos, como colocar a camisinha no meio do ato sexual, não desenrolar por completo ou tirá-la antes do final.
Sexo sem camisinha? Gente, estamos em 2018!
Nos últimos dois anos, os índices de registros de doenças sexualmente transmissíveis atingiram os maiores níveis da história. Foram mais de 2 milhões de casos de sífilis, gonorreia e clamídia. Técnicos de saúde norte-americanos destacam ainda o medo de um aumento da transmissão do HIV.
A notícia faz coro com a crescente preocupação das autoridades brasileiras com o crescimento dos níveis de contaminação durante as relações sexuais. Para especialistas em saúde pública isso se dá justamente pelo controle da disseminação destas doenças, principalmente a Aids.
“Esta última geração, que começou a vida sexual depois de 2010, tem um modo diferente de encarar as DSTs”, disse ao G1 Alexandre Naime Barbosa, professor de Infectologia da Unesp.
Nos últimos 20 anos, o Brasil registrou queda de 45% na taxa de mortalidade por Aids. A epidemia no país está estável, com taxa de detecção em torno de 19,1 casos, a cada 100 mil habitantes.
Mas não se iluda. O relaxamento provocado pela aparente tranquilidade contribuiu para uma alta de 140% no surgimento de novos casos anuais entre 2007 e 2017.
O Boletim Epidemiológico de HIV/Aids, lançado pelo Ministério da Saúde, atestou que jovens de 15 a 29 anos, do sexo masculino, são os mais afetados. Entre eles o aumento atingiu 590%.
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