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O relógio apontava nove horas da manhã quando cheguei ao Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A roupa social e a identificação na portaria indicavam um dia de trabalho qualquer. Mas o café da manhã, mesclando a encorpada cerveja Franziskaner com suco de laranja, mostrou que aquele “job” teria um gostinho especial. Estava aberta a inauguração do Centro de Inovação e Tecnologia da Ambev.
O objetivo da novíssima estrutura na Ilha do Fundão é tão simples quanto ambicioso: ajudar a construir o futuro da indústria cervejeira nacional e mundial. A tecnologia de ponta presente no CIT entrega ao time da Ambev as condições ideais para desenvolver novas fórmulas, embalagens e invenções mil. Em média, oito novidades sairão dali a cada mês. Trabalho que atinge diretamente a garganta dos milhões de brasileiros que se refrescam com algum dos mais de cem rótulos da empresa.
Recebidos por dirigentes da Ambev e da UFRJ, eu e meus colegas fomos convidados para um tour pelos mais de 15 mil metros quadrados do CIT. O passeio teve uma indisfarçável sensação de Fantástica Fábrica de Chocolate – o enorme maquinário, aliado ao aroma trazido pela mistura de lúpulo, levedura e cereais, fez com que nos sentíssemos portadores de um bilhete premiado.
Nossa Willy Wonka atendia pelo nome de Laura Aguiar, parte do time de dez mestre-cervejeiros responsáveis pela mágica criada no CIT. Ela nos guiou pelo labirinto de tubos, tanques e escadas, apresentando cada etapa do processo de fabricação da cerveja até, enfim, nos oferecer um copo do elixir sagrado.
“Eu brinco que aqui é o parque de diversões do mestre-cervejeiro. Tudo que você imagina pode ser testado, pode ser criado. É fantástico não só para mim, enquanto mestre-cervejeira, mas para o mercado em geral. Tenho certeza que grandes coisas vão vir disso que a gente tá vendo aqui hoje, dessa tecnologia toda”, brindou Laura.
Formada em Engenharia de Alimentos, Laura especializou-se na arte milenar da cerveja e hoje tem o trabalho do sonho de mais ou menos todo mundo. Mas ela esclarece que o negócio é bem profissional. “Quando eu digo que sou mestre-cervejeira as pessoas tendem a achar que eu passo o dia bebendo”, diverte-se. “Claro que as degustações fazem parte do processo, mas é algo bem técnico”.
Convidados para um almoço após o tour, nós, jornalistas, fomos agraciados com uma seleção de cervejas que acompanhavam cada etapa da refeição – e aceitamos de bom grado, como algo bem técnico, claro. A estrela da tarde foi a Skol Hops, última criação dos alquimistas da Ambev, campeã do World Beer Awards na categoria Hop Pilsner. Prêmio que ajuda a encorajar a busca por mais inovações.
“O CIT é a concretização de um grande sonho. Vivemos e pensamos em fazer diferentes tipos de cerveja, todos os dias. Somos inquietos, inovadores, criativos, e o CIT é mais um dos marcos nessa trajetória. Erguer isso é apresentar ao Brasil e ao mundo o futuro da cerveja”, festejou Daniel Baumann, diretor do CIT.
Após mais algumas fotos e um breve passeio pelas modernosas instalações do setor de controle de qualidade, anfitriões e convidados se dirigiram ao terraço, onde confraternizaram diante da ensolarada tarde da Ilha do Fundão. O ambiente era dos mais agradáveis e um balde de cerveja gelada ainda repousava convidativo por ali, mas era a hora de fechar a conta. Afinal, um job ainda é um job e esse negócio de degustação técnica não é para qualquer um.
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