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Um dos mais importantes discos ao vivo de todos os tempos, Johnny Cash at Folsom Prison completou 50 anos no início desse ano. Gravado em dois shows ao vivo do grande cantor e compositor country e rock norte-americano no presídio de Folsom em janeiro de 1968, o disco foi não só um grande sucesso de vendas como de crítica, e representou a volta da carreira e a coroação de Cash como um dos grandes da música americana.
Para celebrar as cinco décadas do icônico disco, o artista de rua Shepard Fairey criou um imenso mural com a imagem de Johnny Cash.
O trabalho foi realizado na cidade de Sacramento, na Califórnia, e trata-se de um dos maiores murais de Fairey nos EUA, e um dos destaques do festival de arte Branded Arts. Com 15 andares de altura, o mural não só honra o legado do cantor, como pretende discutir a própria realidade carcerária do país.
“Espero que essa arte possa dar início a um debate sobre a necessidade de reforma carcerária”, disse Fairey. “De acordo com um estudo recente, os EUA tem a maior população carcerária do mundo, com 2,3 milhões de pessoas aprisionadas”.
Cash durante um dos shows em Folsom
A história de Cash é em muito pautada por sua relação com a população carcerária de modo geral – desde seu grande sucesso, “Folsom Prison Blues”, que o levou a planejar um disco ao vivo na prisão. Espécie de herói dos marginalizados e aprisionados, Cash tornou-se um anti-heróis dos presos, como uma voz dos que não tem voz. O disco ao vivo foi gravado com sua esposa June Carter e o grande Carl Perkins ao lado de Cash, e chegou ao topo das paradas americanas em 1968. O mural foi baseado em uma foto tirada dentro da prisão em um dos dois dias em Cash se apresentou em Folsom.
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