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A Globo News divulgou a informação de que a Justiça do Rio de Janeiro está investigando três líderes religiosos acusados de enganar e abusar sexualmente de seguidores.
De acordo com o canal de notícias, a 30º Promotoria de Investigação Penal do Ministério Público do Estado (MP-RJ), denunciou Marcelo Antonio Marques Prazeres, Leonardo Campello Ribeiro e Jayson Garrido de Oliveira, presidente, vice-presidente e médium do Centro Espiritualista Semeadores da Luz (CESL), respectivamente.
A investigação analisa os casos de abuso, estelionato e exercício irregular da profissão ocorridos durante a iniciação tântrica. Ao longo dos supostos atos religiosos, homens e mulheres eram violados sexualmente, com toques, masturbação e até penetração.
Segundo a denúncia, os atos aconteceram no centro, localizado na Ilha do Governador
Localizado na Ilha do Governador, o templo espiritual tem como filosofia a união entre diferentes expressões religiosas, entre elas a Umbanda, o Candomblé e a Igreja Gnóstica Cristã. As autoridades afirmam que os líderes se valiam da admiração dos seguidores para cometer os abusos.
A promotoria diz que foram mais de 100 crimes cometidos entre 2006 e 2016. Para praticar os atos libidinosos, Marcelo dizia estar incorporado por entidades e pedia para que as pessoas sentassem em seu colo e respirassem dentro de sua boca.
Marcelo Prazeres afirmou ter mantido relações sexuais fora do centro
O MP destaca uma atitude perversa tomada pelos líderes religiosos, que se aproveitavam de informações privadas divulgadas pelas vítimas durante as sessões para usá-las em supostas conversas com entidades.
“Na última sessão, pediu que sentasse no colo dele, o abraçasse com minhas pernas e meus braços e eu devia entoar um mantra e respirar, assoprar um ar, dentro da boca dele. E ele fazendo a mesma coisa com contato labial. No final da sessão, tamanha era a minha confiança nele, que eu realmente não entendi que estava sendo assediada sexualmente”, disse ao G1 uma das vítimas.
Leonardo Campello Ribeiro disse que os atos sexuais foram relações pessoais
Um dos frequentadores do centro espiritual relatou ter sido submetido a pelo menos 50 atos abusivos em apenas dois anos. Segundo ele, Marcelo mantinha relações sexuais com o pretexto de elevação espiritual.
Os três foram denunciados no artigo 215, por violação sexual mediante fraude, com pena prevista de 2 a 6 anos de prisão e no artigo 171 por estelionato, este com pena entre 1 e 5 anos reclusão.
Jayson Garrido de Oliveira prestou depoimento à polícia e negou os abusos. Marcelo Antonio Marques Prazeres confessou ter mantido relações sexuais com seguidores, mas fora do centro. Ele pontua que os atos realizados dentro do centro religioso aconteceram por insistência das vítimas. Leonardo Campello Ribeiro admitiu atos sexuais com duas pessoas, mas que teriam sido relações pessoais.
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