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Vocês se lembram da professora norte-americana desesperada em entender as complexidades da língua portuguesa? Rebecca Jackson ataca novamente e desta vez mostra ter aprendido até algumas gírias. Tá ligada, mana?
Mas não vá se enganando, pois mesmo que esteja, digamos, mais ambientada com as particularidades da terra brasilis, Rebecca torce o nariz para as variações da língua.
O vídeo foi veiculado pela página Minha Professora Gringa e nele, Rebecca começa questionando as preposições adotadas antes do nome das cidades.
“Na Bahia, no Rio de Janeiro….em São Paulo?”, questiona intrigada. “Tá louco, mano? Em São Paulo, porrr que? Puxando o R como gostam os paulistanos.
Olha quem voltou!
Aqui, ela pegou no pé justamente da flexibilidade de gênero do português. Todavia, ao contrário do outro vídeo, ela não propôs uma alteração. “Desta vez eu vou explicar porque a gente usa EM”, finalizou com a fofurice tradicional.
“Se fala em São Paulo, porque São Paulo é um espaço metropolitano e metropolitano começa com o que? Com M e parece Em”. Olha Rebecca, a gente acha que você está nos zuando!
“Pelo amor de Deus, me explica. Não tá gostoso”.
Gente, deu dó!
Para não deixar a Rebecca triste, a gente te ajuda. A diferença entre preposições se dá, pois elas são conectivos que ligam as palavras entre si. Apesar de não sofrerem flexões de gênero, as preposições têm a prerrogativa de utilizarem do fenômeno da contração.
Elas se combinam a outras palavras da língua, estabelecendo uma conexão baseada na palavra com a qual ela se funde. É exatamente esse o caso de São Paulo. Trocando em miúdos, a preposição não se transforma exatamente, ela apenas busca a melhor opção para dialogar com o verbo. No caso, o nome próprio de uma cidade.
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