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Aos 21 anos, Nadia Murad foi capturada e mantida como escrava sexual do ISIS. Tudo aconteceu em 2014, no Iraque, quando ela e mais 7 mil mulheres yazidi foram sequestradas pelo grupo terrorista islâmico.
Antes de ser mantida em cativeiro pelos radicais, a jovem enfrentava dificuldades no vilarejo em que vivia com a família. O fato de seguir uma religião minoritária, segundo Nadia, não era bem visto pelos vizinhos adeptos do islã. Cinco de seus oito irmãos e a mãe foram mortas no período.
“Não é fácil contar a nossa história. Cada vez que falamos, revivemos os terríveis momentos”, conta Murad.
Depois da obscuridade nas mãos do ISIS, Nadia conseguiu escapar pelo jardim da casa de um dos sequestradores na cidade iraquiana de Mosul. Na sequência, obteve asilo na Alemanha e tempo para apresentar sua história nas Organização das Nações Unidas.
Nadia anunciou o noivado por meio de sua conta no Twitter
Desde a conquista da liberdade, Nadia Murad reúne esforços para livrar outras pessoas das mãos dos terroristas. A mulher está no comando de um grupo de reconstrução da cidade de Sinjar e mantém conversas com setores de direitos humanos da ONU.
Em postagem no Facebook, ela surpreendeu a todos aos anunciar que está noiva de Abid Shamdenn, ex-intérprete do exército dos Estados Unidos.
“Ontem foi dia especial para mim e Abid. Nós estamos muito gratos e felizes com todo o apoio recebido de nossa família e amigos. Nos encontramos durante tempos difíceis em nossas vidas, mas conseguimos encontrar o amor enquanto lutávamos em uma batalha árdua”, declarou.
Estima-se que mais de 5 mil pessoas da etnia yazidi tenham sido alvo do ISIS apenas em 2014. A ONU garante existir um genocídio em curso contra povos desta etnia no Iraque e Síria. Em 2016, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a criação de uma comissão investigativa para a coleta de provas sobre a presença do ISIS em solo iraquiano.
Amal Clooney está em constante contato com Nadia e a ONU
Amal Clooney, advogada internacional de direitos humanos, está exercendo importante papel na luta contra práticas criminosas adotadas pelo ISIS. A norte-americana de ascendência libanesa está à frente de processo que exige a condenação do grupo islamista na Corte Internacional de Direitos Humanos. Amal é autora do prefácio do livro The Last Girl, escrito por Nadia Murad
“Devemos desconstruir o ISIS expondo sua brutalidade e levando os criminosos para enfrentar a justiça individualmente”, declarou Amal na sede da ONU, em Nova York.
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