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A região da Vila Mariana, na zona sul de São Paulo, está chamando a atenção pelo surgimento de uma série de denúncias sobre possíveis casos de violência contra a mulher. As histórias envolvem alunas do Curso Poliedro e da Faculdade ESPM.
Tudo começou quando, por volta das 6h da manhã de sábado (18), uma jovem procurou funcionários da Estação Vila Mariana do Metrô, dizendo ter sido sequestrada e violentada antes de ir à aula no curso. A companhia confirma o contato com a estudante, mas além de ressaltar que o caso não aconteceu dentro do Metrô, a garota recusou atendimento médico e não quis prestar queixa.
“Não há registros desses casos nas dependências do Metrô. Na manhã do sábado (18) uma jovem pediu auxílio aos funcionários da estação Vila Mariana alegando ter sido vítima de crime sexual (fora da estação). Depois de atendida, a jovem recusou encaminhamento hospitalar e foi levada até a casa dos pais pelos funcionários do Metrô.”
A companhia metropolitana nega registros de estupros em suas dependências
Na segunda-feira (20), foi a vez de uma aluna da Faculdade ESPM fazer um relato similar. A ESPM ressaltou ter realizado uma apuração interna, mas que não identificou nenhum caso. De qualquer maneira, a instituição de ensino enviou comunicado para funcionários e estudantes com orientações de seguranças. A universidade disponibilizou também uma van para transportar alunas do edifício até o metrô.
Assim como a ESPM, o Poliedro não encontrou indícios de que uma estudante vinculada com a instituição tenha sido violentada. O diretor da escola aconselhou os jovens a não circularem sozinhos no trajeto até o Metrô Vila Mariana.
“Até o momento, não recebemos nenhum registro que possa confirmar o fato. Ainda assim, lamentamos profundamente o suposto episódio e reforçamos com os alunos e colaboradores as recomendações em relação à segurança. Além disso, solicitamos às autoridades públicas locais reforço no apoio”, salienta a escola por meio de nota.
Diante das incertezas sobre a veracidade dos fatos, a rotina do bairro se transformou nas última semanas. Por meio de postagens nas redes sociais, moradores e frequentadores da Vila Mariana buscam meios como o Uber ou a realização do trajeto em blocos, para fugir de possíveis estupradores.
A Polícia Militar afirma que por hora nenhum boletim de ocorrência foi verificado. A corporação aproveita para destacar a importância do BO, segundo os policiais, ferramenta importante para o mapeamento do policiamento ostensivo e preventivo.
A tensão vivida por mulheres na Vila Mariana é retrato do aumento de denúncias de violência sexual no primeiro semestre de 2018. Os dados apresentaram acréscimo de 12% nos casos na cidade de São Paulo. Mais de 7 por dia.
Nesta região da zona sul, foram entre 6 e 9 casos, nas jurisdições da Vila Mariana (36º DP), Aclimação (5º DP) e Vila Clementino (16º DP).
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