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A cerveja é a bebida favorita de 10 entre 10 pessoas. Talvez seja um exagero, mas ela está presente em celebrações mundo afora. Dados do Euromonitor apontam que o brasileiro, em média, consome por volta de 60,7 litros ao ano.
Pode ser que esta proporção aumente com a notícia de que a cerveja emagrece e contribui para queda nos riscos de infarto, pedras nos rins e diminuição do acúmulo de proteínas responsáveis pelos sintomas do Alzheimer.
Os estudos foram realizados por profissionais de saúde da Finlândia e analisaram o cérebro de 125 homens de Helsinki, entre 35 e 70 anos. No caso dos mais velhos, os resultados mostram uma quantidade maior das proteínas, o que é comum para a idade. As beta-amilóides são uma das causadoras do Alzheimer.
Isso não quer dizer que você sair por aí se enchendo de cerveja, ok?
Entretanto, a surpresa aconteceu com os homens com hábito de beber cerveja. A concentração das placas beta-amilóides era menor do que os que não bebiam. O benefício foi causado pelo fator cevada, pois os que bebiam vinho ou destilados, não apresentavam queda. Ainda não é possível afirmar como a cerveja age contra o Alzheimer, todavia, é sabido que a manifestação da doença está relacionada com o acúmulo das proteínas.
O prazer de saborear um copo de cerveja acaba quando se pensa no acúmulo de gordura na barriga. Viu, Zeca Pagodinho. Entretanto, um ingrediente do lúpulo, o xanthohumol, pode mudar este cenário.
Pesquisadores dos Estados Unidos testaram seus efeitos em ratos de laboratório e perceberam uma alteração na dieta. Houve um aumento no consumo de calorias. Evidente que todos engordaram, mas quem recebeu uma quantidade maior do ingrediente contido no lúpulo, ficou com um peso 22% menor do que os outros.
Membros do Sapporo Medical University mostraram que a cerveja pode ser eficaz também no combate ao resfriado. Eles concluíram que o humulone – componente químico encontrado no lúpulo, é efetivo contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, o vírus pode causar pneumonia e dificuldades respiratórias em bebês e crianças. Com a falta de vacinas efetivas, os pesquisadores japoneses pretendem criar alimentos e bebidas sem álcool com o componente, beneficiando assim as crianças.
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