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Depois de saber do apoio público de Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo ao candidato à presidência Jair Bolsonaro, o FC Barcelona resolveu desassociar sua imagem dos dois ex-jogadores.
De acordo com informações do jornal Sport, o clube catalão justifica a decisão pelas distinções entre as posições defendidas por Bolsonaro e as propagadas pelo clube. “[As políticas] são extremistas e não condizem com os valores assumidos, não só pelo FC Barcelona, como também pela sociedade em geral”.
Ídolos da torcida, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho representavam o Barcelona em eventos oficiais com craques do passado e amistosos da série Legends. No caso de Ronaldinho, oficialmente embaixador, ainda não se sabe se o cargo será cancelado.
Os dois marcaram época com a camisa do Barcelona
Segundo o Sport, a situação envolvendo Ronaldinho é ainda mais delicada, porque a relação entre o ex-atleta e o clube é bastante expressiva. O afastamento pode gerar perdas financeiras para a dupla, já que o Barcelona paga cachê para partidas de futebol e encontros com torcedores.
O diário reporta que a diretora do clube decidiu tomar esta decisão se pautando na liberdade de expressão dos atletas. Para os dirigentes, ex-jogadores têm todo o direito de se manifestar e o clube de preservar sua imagem diante de posições contra a defesa dos direitos humanos.
“A homofobia, a misoginia e o racismo apregoados pelo candidato ultradireitista ao longo de mais de 30 anos de carreira política, e que são exaltados em sua campanha eleitoral, são inaceitáveis segundo a ótica azulgrená (apelido em referência às cores oficiais do clube), já que o Barça é um dos clubes que mais se posiciona internacionalmente do lado oposto ao de Bolsonaro”, diz uma matéria do jornal esportivo catalão Sport.
O UOL noticiou que a crise estourou assim que Ronaldinho postou uma foto vestindo a camisa do Brasil com o número 17 nas costas (em alusão ao número do partido de Bolsonaro). Desde então, o Barcelona recebeu uma enxurrada de e-mails com críticas de pessoas insatisfeitas com a posição do ex-jogador. A diretoria ficou ainda mais preocupada, pois as mensagens não se limitavam ao Brasil.
Dono do slogan Més que un club (Mais que um clube, em português), o Barcelona se envolve em questões além de futebol. Durante a ditadura de Francisco Franco, o catalão foi proibido na Espanha e o Camp Nou (estádio do time), virou um centro de resistência contra a repressão franquista.
Apesar da crise, não está previsto um desligamento formal, apenas uma diminuição no ritmo de aparições de ambos os jogadores.
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