Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Uma jovem de Porto Alegre ganhou proporções nacionais ao afirmar ter sido vítima de agressores, que desenharam uma suástica em seu abdômen.
Na versão inicial, a estudante de 19 anos declarou que foi atacada no bairro de Cidade Baixa por estar usando uma camisa com os dizeres #EleNão.
Segundo ela, que registrou Boletim de Ocorrência, além de ter sido surpreendida ao descer do ônibus, foi agredida por três homens na noite de segunda-feira, 8 de outubro. A divulgação da fotografia jogou lenha na fogueira da corrida eleitoral e foi usada por Fernando Haddad (PT) para atacar o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL).
A defesa diz que o laudo vai de encontro com o depoimento da estudante
Desde a abertura da investigação comandada por Paulo Jardim, da 1ª Delegacia de Porto Alegre, a história ganhou novos desdobramentos. Depois de confrontar a versão inicial com provas produzidas pela perícia médica, a jovem foi indiciada por falsa comunicação de crime.
A principal base para o argumento policial é o laudo do Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul, divulgado na última quarta-feira (24), mostrando que as lesões não podem ser consideradas cortes, mas arranhões superficiais com padrões contínuos e que “demandariam cuidado na sua produção”.
Trocando em miúdos, depois de analisar 23 arranhões no corpo da mulher, os investigadores acreditam em três hipóteses para a suástica: foram auto-infligidas, feitas com consentimento ou sem esboço de reação.
“Mapeamos a área onde ela falou que teria sido atacada. Tem 12 câmeras e quatro delas exatamente no lugar onde teria ocorrido a agressão. Nenhuma câmera registrou nada. Mais de 20 pessoas, de guardador de carros, donos de restaurante, a síndicos e moradores”. Ninguém viu nada.”
A perícia analisou os 23 arranhões, colheu depoimentos e imagens de câmeras de vigilância
Ao portal G1, a advogada de defesa da estudante de 19 anos, Gabriela Souza, disse que o laudo vai de encontro com a versão da cliente. “A minha cliente quando falou com a polícia disse que foi atacada e não esboçou nenhuma reação porque teve reação de pânico”.
Falando em criminalização da vítima, Gabriela explicou que não teve acesso ao laudo ainda, porém acha “engraçado desqualificar a palavra de uma mulher quando o que ela disse foi, de fato, confirmado pelo laudo”.
Publicidade
A autora de Harry Potter, J.K. Rowling já não tenta mais esconder seu posicionamento transfóbico. Nesta quarta-feira...
Muito se debate a respeito da legalização das drogas partindo de premissas pessoais ou simplesmente distantes da dura...
Com 378 votos a favor e 80 votos contra, o novo Código Eleitoral foi aprovado pela Câmara dos Deputados na semana...
Depois dos protestos do dia 15 de maio contra os cortes na educação, batizados de #15M, os estudantes voltam às ruas...
Sasha Meneghel e seu marido, o cantor João Figueiredo, alegam ter caído em um golpe no valor de R$ 1,2 milhão...
Mais uma triste história sobre como é difícil ser uma mulher no mercado de trabalho - seja qual for a área. Em...
O suicídio é a principal causa de morte entre pessoas com menos de 35 anos no Reino Unido. Em 2015, foram mais de...
Mais uma vez o racismo que objetifica e sexualiza pessoas negras foi escancarado. Tudo começou com uma busca simples...
Os argumentos não são dos mais estruturados, mas ele mantém seu posicionamento: com mais de um milhão de seguidores...