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Horas antes da abertura dos postos da votação que confirmou a eleição de Jair Bolsonaro, uma médica de Campo Grande ganhou os holofotes ao postar uma ‘brincadeira’ nas redes sociais.
Beatriz Padovan Vilela viralizou ao dizer que só daria alta aos eleitores que fossem votar no candidato do PSL. Diante da grande repercussão, a média apagou a postagem, mas se esqueceu da agilidade dos internautas.
Não teve jeito, o post rodou celulares Brasil adentro, provocando manifestações de órgãos públicos. A Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande (Sesau) disse que “não concorda e não corrobora com opiniões, seja de conotação política ou não, que contrariem os códigos éticos profissionais.
A postura fere os princípios éticos da profissão
A Sesau reforça o compromisso dos profissionais de medicina em “jamais utilizar seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade”, finalizou em nota.
“Hoje é dia de maldade Perguntar pro paciente em quem vai votar antes altar. Dependendo da resposta, alta só na segunda”, legendou em uma foto sua vestindo jaleco.
Logo de cara, as pessoas chamaram a atenção do Conselho Regional de Medicina. Além disso, usuários ressaltaram os conceitos do Juramento de Hipócrates – efetuado pelos médicos no momento de sua formatura, no qual se comprometem em praticar a medicina honestamente.
O Conselho Regional de Medicina divulgou nota dizendo ser uma autarquia federal. Ou seja, “não tem posicionamento ou direcionamento político”. Além disso, o órgão disse ter encaminhado o caso para análise junto ao setor responsável.
“O Conselho Regional de Medicina do Mato Grosso do Sul esclarece que a entidade é uma autarquia federal sem posicionamento ou direcionamento político, sendo assim, a denúncia sobre a médica será encaminhada para o setor responsável para análise dos fatos e possível abertura de sindicância”.
Essa não é a primeira vez em que um médico se envolve em polêmica nestas eleições. Recentemente, surgiu a notícia de um profissional de saúde que recusou prestar atendimento para pessoas que não votassem em Bolsonaro.
A denúncia foi feita por pacientes, que gravaram um vídeo que em a secretária do médico Cláudio Coelho de Vasconcelos, vestindo roupas de apoio a Bolsonaro, dá a notícia.
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