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Apesar da derrota nas urnas, o movimento Livro Sim, Arma Não vai no caminho contrário do obscurantismo. Em uma campanha marcada pelas fake news e ausência de debates sobre propostas consistentes para o Brasil, o conhecimento acabou ficando de lado. Sendo assim, a presença de livros no exercício democrático dão o tom da defesa da diversidade e pluralidade de ideias.
Livros, livros e mais livros SIM
Taís Araújo resolveu votar com um dos clássicos recentes da literatura brasileira. A atriz divulgou em seu Instagram uma fotografia segurando Um Defeito de Cor, romance escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves
“Fui votar hoje com o livro que mais amo nas mãos, votei com orgulho e com a certeza que o que muda mesmo um país é a educação de seu povo”.
A publicação repercute os efeitos do racismo e como a escravidão ceifou a memória de negras e negros trazidos de África para os Brasil. No centro está uma africana idosa e cega, que sai em busca dos fragmentos históricos para encontrar o filho no Brasil.
A filósofa Djamila Ribeiro propôs um debate honesto sobre a história brasileira. Em vídeo postado nas redes sociais,a feminista negra desenhou uma linha histórica para entender a participação da escravidão e da ditadura militar nas desigualdades.
Para isso, recorreu ao autor camaronês Achille Mbembe, autor de A Crítica da Razão Negra e um dos grandes pensadores nos estudos do pós-colonialismo.
Mas não foram apenas os famosos que se manifestaram não, anônimos como Matheus Dias, escolheram o livro da jornalista Stela Guedes Caputo para votar. Educação Nos Terreiros foi compartilhado inúmeras vezes nas redes sociais por pessoas que acreditam na diversidade, no respeito e claro, na laicidade do Estado.
Domingo eu vou votar com um livro na mão. Vou levar o livro Educação nos Terreiros, de Stela Guedes Caputo. E você? #HaddadSim #HaddadPresidente #Haddad13 pic.twitter.com/ADHKeRlKPu
— Fafá M. Araújo (@fazinhos) October 24, 2018
A atriz Drica Moraes levou junto com o título de eleitor um livro de uma das escritoras mais importantes da atualidade. Para Educar Crianças Feminista de Chimamanda Adichie foi o eleito. E claro, outras pessoas seguiram o exemplo e proliferaram conceitos de respeito e equidade.
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A cantora Anelis Assumpção celebrou a memória do pai, Itamar. Ao longo da carreira, Ita ficou conhecido como um representante contra o sistema. Rebelde para alguns, sempre lutou contra hegemonias.
Hilda Hilst, considerada uma das maiores dramaturgas e escritoras de língua portuguesa foi lembrada pela Laerte.
Indo votar com a Hilda pic.twitter.com/BgvgOIdW4C
— Laerte Coutinho (@LaerteCoutinho1) October 28, 2018
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