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As tensões raciais nos Estados Unidos ganharam novos contornos. No dia 11 de novembro, um segurança negro de um bar em Illinois foi morto por um policial branco depois de impedir um homem armado de abrir fogo contra os clientes do estabelecimento.
Jamel Roberson, de 26 anos, foi atacado a tiros por um policial de Midlothian no Manny’s Blue Room Lounge, no subúrbio de Chicago, por volta das quatro da manhã. A ocorrência foi confirmada pelo departamento de polícia local.
Segundo o chefe do Departamento de Polícia de Midlothian, Daniel Delaney, os policiais encontraram “um homem com uma arma que estaria envolvido em um tiroteio com um policial”.
Jamel tocava na igreja e adorava jogar basquete
Ainda não está claro o que aconteceu dentro do bar. Uma testemunha contou ao WGN9 que um cliente bêbado, que foi convidado a deixar o local, retornou com uma arma e abriu fogo dentro do estabelecimento.
Testemunhas ouvidas pelo canal WGN9, acreditam que o homem negro foi visto pelo policial como uma ameaça. Segundo alguns clientes, “Ele [Jamel] estava com uma pessoa imobilizada no chão, segurando uma arma, com o joelho em suas costas”.
Harris disse à FOX32 que “quando a polícia chegou lá, eles provavelmente pensaram que ele era um dos bandidos porque estava armado, então atiraram nele”.
O responsável pelo incidente e outras quatro pessoas sofreram ferimentos leves. Jamel, por sua vez, recebeu massagens cardíacas, foi levado ao hospital, mas não resistiu.
Manifestantes acreditam que o assassinato teve motivações raciais
Jamel Roberson foi descrito como um “excelente jogador de basquete e músico”. O funcionário do bar era conhecido também por ser uma pessoa religiosa e pela proximidade com a família. Roberson tocava em uma igreja nos arredores de Chicago. A Integridade Pública da Polícia do Estado de Illinois está investigando o caso.
A história causou comoção e o rapper Kanye West doou 150 mil dólares para um fundo criado pela família de Jamel. A mãe do rapaz de 26 anos, Beatrice, está processando os policiais e pedindo indenização de um milhão de dólares alegando que os tiros foram “excessivos e sem justificativa”.
Manifestantes saíram às ruas para protestar pedindo justiça, um mês depois de outro policial branco de Chicago ter sido condenado pela morte de um adolescente negro de 14 anos, em 2014.
Para os manifestantes, nem o fato de se tratar de um “homem de bem com uma arma” livrou Roberson, que é negro, da morte. Sobraram críticas para Donald Trump e a Associação Nacional de Rifles, que defendem abertamente o porte de armas de fogo.
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