Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Médicos dos Estados Unidos estão envolvidos em uma campanha para alertar sobre o avanço da violência armada. Os profissionais de saúde postaram uma série de fotografias mostrando como é o tratamento das vítimas de armas de fogo.
O movimento é uma resposta ao posicionamento da Associação Nacional de Rifles dos EUA, que acusou os médicos de serem antiarmas, arrogantes e que deveriam ‘ficar na deles’.
“Para a @NRA, essa é a imagem de eu #naminha. Não vamos ficar calados sobre as mortes por #violenciaarmada. Eu falo por este paciente, por seus pais que nunca mais serão os mesmos, por todas as pessoas que vieram depois disso e que não precisavam #issoédacontadetodomundo.”, disse uma das médicas.
A ideia é chocar os defensores do porte de armas
As imagens são fortes, mas devem ser, já que a relação entre os norte-americanos e as armas passou dos limites. Em apenas duas semanas, mais de 20 pessoas foram mortas por armas de fogo. Uma sinagoga judaica em Pittsburgh foi alvo de homem que invadiu o espaço dando tiros. Onze perderam a vida.
A NRA disse que os médicos deveria permanecer calados
Poucos dias depois, 13 pessoas foram assassinadas em um bar na Califórnia enquanto participavam de uma aula de dança country. Pelo menos 30 tiros foram disparados.
Mesmo com ataques constantes, o debate sobre a restrição do porte de armas nos Estados Unidos é visto com resistência por Donald Trump, senadores e deputados, sobretudo por causa do forte lobby realizado pela NRA (Associação Nacional de Rifles).
Por outro lado, crescem os esforços da sociedade norte-americana, que exige uma postura mais incisiva do poder público diante do descontrole das mortes provocadas por armas de fogo.
To the @NRA, this is what it looks like to stay in #mylane. We will not be silent about the toll of #gunviolence. I speak out for this patient, for their parents who will never be the same, for every person who came after this one and didn’t have to #thisiseveryoneslane pic.twitter.com/B5mo6pC4dV
— Kristin Gee, MD (@kmgee9) November 10, 2018
Ei, NRA! Essa é cadeira em que eu me sento para dizer aos pais que seus filhos estão mortos. Como ousam dizer que eu não posso usar fatos como soluções?
Hey @NRA ! Wanna see my lane? Here’s the chair I sit in when I tell parents their kids are dead. How dare you tell me I can’t research evidence based solutions. #ThisISMyLane #ThisIsOurLane #thequietroom pic.twitter.com/y7tBAuje8O
— Stephanie Bonne (@scrubbedin) November 9, 2018
Publicidade
Nesta grande celebração da criatividade na comunicação e construção de marcas que aconteceu em Cannes Lions 2018...
Todo ano, a Prefeitura de São Paulo deixa de arrecadar R$110 milhões com o IPTU de templos religiosos. Com esse...
Uma reportagem da Folha de São Paulo afirmou que uma das médicas que trabalhou para impedir o aborto legal de uma...
Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, tornar réu o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) por...
A trend do TikTok sobre histórias de amor fracassadas ao som de 'Favorite Crime', de Olívia Rodrigo, parece ter uma...
Apesar de o Brasil ter abolido a escravidão em 1888, o trabalho forçado em lavouras no nosso país ainda está longe...
Peter Clark é um empresário de jogos que gosta de fumar maconha. Ele estava em uma viagem nos Emirados Árabes...
O incêndio da Catedral de Notre Dame, um dos pontos turísticos de Paris, entristeceu o mundo na última segunda-feira...
A Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL) amanheceu com um caixote de madeira cheio de pedras e...