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Repetindo a fórmula de 2017, a segunda edição do MECAUrca aconteceu em um dos principais cartões postais do Rio de Janeiro, o Morro da Urca. Com um visual de tirar o fôlego tanto de turistas quanto de cariocas, a escolha do local foi perfeita para celebrar um mix de vozes e estilos que vem agitando a cena musical brasileira na atualidade.
Dividido em três ambientes, o MECAUrca distribuiu suas atrações de forma bastante inteligente, casando com o interesse do público. De cara, o Heineken Stage brindava os presentes com artistas que vem se destacando no cenário underground carioca. E eles deram conta do recado. Ana Sucha abriu a noite, cantando músicas autorais, que empolgavam quem ia chegando no Morro da Urca. Em seguida, Qinho se apresentou, com um repertório dedicado à grande artista Marina Lima – que foi muito bem recebido pela galera. Encerrando o espaço, a banda carioca Biltre trouxe irreverência e muita presença de palco em sua apresentação, conquistando novos fãs que balançavam as mãos e dançavam soltinhos no começo da madrugada.
Em paralelo, no espaço TNT Energy Drink, os DJs Dudu Marote e Fabião Martins esquentavam as turbinas criando uma esfera transcedental. Dali em diante, Fernando Schlaepfer, Guga Roseli, Rapha Lima assumiram o comando, transformando o recinto numa grande pista de dança, com um dos visuais mais incríveis da cidade: Enseada de Botafogo de um lado, Pão de Açúcar (majestoso) à frente, do outro lado, a orla da Zona Sul. A dupla Transpira fechou a noite colocando todo mundo pra balançar o esqueleto, com suas performances empoderadas e politizadas. Encerramento perfeito, pra descer o bondinho energizado.
No Palco Principal, uma menção honrosa: a acústica do ambiente deu um toque a mais de sabor às atrações que por ali passaram. Lia Paris foi a primeira artista a se apresentar por volta das 22h30, cantando singles recém lançados e algumas inéditas. Também fez homenagem à Marina Lima, com “Fullgás” e convidou ao palco o paraense Jaloo, que em seguida faria a sua apresentação.
Jaloo é um dos destaques da música brasileira atual. O artista paraense, que começou sua carreira como produtor musical em 2010, fez um show com bastante emoção, com fãs que cantavam em coro seus maiores sucessos “Céu Azul” e “Say Goodbye”.
Elza Soares foi a terceira a se apresentar no palco principal do MECAUrca. A artista, que é uma das maiores vozes femininas da música brasileira, cantou sucessos do seu novo álbum “Deus é Mulher”,, incluindo no setlist a canção “O Tempo Não Pára”, de Cazuza – que foi acompanhada pelo público em coro uníssono, assim como algumas manifestações políticas ao longo da show – uma das marcas registradas da cantora.
O britânico Dan Shake virou a chave do MECAUrca com muito funk dançante, transformando o palco principal numa boate dos anos 70. Em seguida, The Funk District continuou a festa, fechando os trabalhos já pela manhã. Foi uma bela noite para se deixar levar pela música e pela energia das múltiplas vozes e estilos que circularam pelo MECA. Que venha a edição 2019 do festival.
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