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A legalização da maconha já é realidade em muitos estados norte-americanos. Sucesso até no mercado financeiro, o consumo legalizado da erva pode abrir espaço para a descriminalização dos cogumelos alucinógenos.
Você não leu errado, apoiadores do consumo livre da substância precisam acumular 117,578 assinaturas para colocar o pedido em votação. A condição foi anunciada pelo Secretário de Estado de Oregon, na costa oeste dos EUA.
Com isso, cidadãos de Oregon podem aprovar ou não a legalização dos cogumelos alucinógenos já em 2020, durante as eleições gerais. Nos Estados Unidos é comum que decisões além da eleição de representantes federais e estaduais sejam colocadas em votação.
Os cogumelos são criminalizados nos EUA desde a década de 1970
“A intenção da Iniciativa pela Psilocibina de Oregon pretende transformar o modelo terapêutico vigente aperfeiçoado por centros de pesquisa das principais universidades do planeta”, declararam Tom e Sheri Eckert, responsáveis pela campanha.
Se aprovada, a iniciativa permitirá o consumo e comercialização de psilocibinas, além de prever o licenciamento e a administração de tais substâncias. Nos últimos anos, estudos sugerem que os ‘cogumelos mágicos’ podem ter efeitos positivos, especialmente em pacientes em tratamento contra o câncer.
Pesquisadores acreditam na eficácia dos cogumelos em tratamentos contra o câncer
Cientistas da Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, lutam para mudar a classificação de alguns tipos de cogumelos. A ideia é desassociar estes fungos da classificação de narcóticos perigosos para que sejam encarados como alternativa de tratamento antidepressiva.
Desde os anos 1970, autoridades federais norte-americanas consideram a psilocibina como um narcótico Classe I. Ou seja, os cogumelos, por exemplo, possuem ao olhos das autoridades alto potencial para abuso. Constatações falsas, segundo pesquisadores.
Os pesquisadores estão comprometidos em entender os efeitos dos cogumelos no tratamento bem-sucedido de casos de depressão e vícios. Os próprios funcionários da Universidade de Johns Hopkins realizaram em 2016 experimentos em pacientes com câncer terminal.
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