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Câmeras de segurança de um condomínio no Distrito Federal flagraram uma atitude chocante de um casal. Eles seguraram um menino para que o filho pudesse agredi-lo. O caso aconteceu em uma quadra de futebol de salão no condomínio fechado Octagonal.
O conteúdo das imagens mostra os pais de um dos garotos que brincava com os colegas agredindo uma criança de seis anos. Tudo aconteceu após um mal-entendido numa partida de futebol. No vídeo, dá pra ver um menino caindo no chão depois de tentar dar um drible.
Os meninos estavam brincando quando foram surpreendidas pela atitude dos pais de um deles
Na sequência, um homem se dirige até o garoto machucado, ao mesmo tempo em que imobiliza os braços de outra criança. Em seguida, o menino que caiu dá um tapa no rosto do outro. Como se não bastasse, uma mulher aparece dando um empurrão no garoto que levou o soco. Detalhe, na frente de outras crianças.
O G1 ouviu a tia criança agredida. Juciena das Mercês Nascimento, de 43 anos, explica que o homem e a mulher são pais do menino que caiu no chão durante o jogo de futebol. Ela registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). O sobrinho tem seis anos e estava visitando parentes no prédio.
O pequeno de seis anos foi agredido pelos pais do colega na frente dos amigos
“Isso não se faz nem com um animal. Imagina com uma criança? As gravações não mentem. A criança tropeçou sozinha. Mesmo assim, o pai desce transtornado”, protesta.
Embora o casal agressor não more oficialmente no prédio, o endereço do apartamento pertence à família deles. Juciena disse ter sido destratada quando foi em busca de explicações para o ocorrido.
As câmeras do condomínio filmaram tudo o que aconteceu
“Me apontaram o prédio. Fui até lá, mas a mulher, a agressora, ainda me destratou. Disse que eu não educava o meu sobrinho. Fiquei revoltada. Mesmo com tudo o que aconteceu, eles ficaram achando que a ação foi correta”.
A mãe do garoto está determinada em levar o caso à Justiça. Os responsáveis pelas cenas de agressão não se manifestaram. Crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência têm seus direitos garantidos nos inquéritos e ao longo dos processos. A proteção é prevista na Lei 13.431/2017.
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