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Cão não abandona caixão do tutor George H. W. Bush e emociona a internet

03 • 12 • 2018 às 15:16
Atualizada em 03 • 12 • 2018 às 15:25
Redação Hypeness
Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

Um labrador que acompanhou os últimos momentos de vida do George H.W. Bush foi clicado ao lado do caixão do ex-presidente dos Estados Unidos. Sully, que foi morar com o ex-político em abril, quando Bush ficou viúvo, é treinado para obedecer vários comandos.

O labrador tem dois anos e foi batizado em homenagem ao ex-piloto de aviação Chesley B. ‘Sully’ Sullenberger III, famoso por pousar um avião de passageiros com problemas em pleno rio Hudson, em Nova York. Todos os passageiros e tripulantes sobreviveram.

A foto bombou nas redes sociais

O animal foi o grande parceiro de ‘Bush Pai’, morto aos 94 anos e que nos últimos meses de vida passou por graves problemas de saúde, como o Mal de Parkinson que o manteve em cadeira de rodas e a perda de Barbara Bush, com quem ficou casado por 73 anos. Sully esteve ao lado do ex-presidente até na cabine de votação em novembro passado.

Em função da morte do controverso líder político, o labrador, que tinha até conta no Instagram, será encaminhado para o Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, onde ajudará outra pessoa.

Sully ajudou Bush a superar a morte da esposa

“Por mais que nossa família vá sentir falta desse cachorro, ficamos reconfortados em saber que ele trará a mesma alegria para sua nova casa, Walter Reed, que trouxe ao 41º presidente”, se manifestou George W. Bush, filho de George H.W. Bush e ex-presidente dos EUA.

O mandado de George H.W. Bush foi marcado por polêmicas, especialmente no cenário internacional. O 41º presidente dos Estados Unidos esteve à frente de uma coalizão internacional que lutou na Guerra do Golfo, conflito militar travado contra o Iraque para a destituição de Saddam Hussein. Mais de mil civis kuwaitianos foram assassinados no conflito e outros 600 desapareceram.

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Fotos: Reprodução


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