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Dá para decorar bem gastando pouco? O post de hoje definitivamente mostra que sim! Faz três anos que a fotógrafa Aretha Cruz Rosa, de 28 anos, divide a casa no Rio de Janeiro com o marido Daniel Rosa e as mascotes Criôla e Rosinha. Em meados de junho, a família se preencheu com uma nova moradora, a bebê Liv, com poucos meses de vida, mas muito estilo na bagagem! Com a novidade, trataram de arregaçar as mangas para criar do zero o quartinho onde a pequena repousa e, futuramente, fará bagunça.
A casa trinta e 8, como foi batizada pelo casal, fica numa localização pra lá de privilegiada, a região de Guaratiba, que tem lindas paisagens litorâneas e uma restinga preservada nos arredores. Foi ali que ambos resolveram se aventurar nas dores e delícias de viver a dois, depois de se conheceram de uma forma um tanto inusitada. “Foi de um jeito bem engraçado. Na época, minha irmã namorava o sobrinho dele, que já havia me falado do Daniel. Por fim, eles terminaram o namoro e nós continuamos aqui, formes e fortes!”, recordou Aretha ao Hypeness.
Ambos compartilhavam o sonho de formar uma família, mas a princípio, as cadelinhas davam conta do recado. Com o tempo, começaram a planejar e se ajustar para fazer brotar uma sementinha, a Liv, que já ganhou o título de integrante mais fofa desse quinteto. É exatamente o quarto dela que chama a atenção na casa, com cama-cabana rente ao chão, piso emborrachado, bandeirinhas, tons de cinza e madeira clara, algo bem Pinterest mesmo. Simples, funcional e elegante.
Nichos redondos na parede foram feitos com rolo de papelão grosso; quadrinhos, cama e bandeiras também são fruto da mão de obra dos pais
As referências que vêm da plataforma cheia de inspiração correm pelo restante da casa, que segue num misto de minimalismo com boêmio, cheio de plantinhas, cores sóbrias, pallets e madeira clara. Até que se chega à cozinha com detalhes em azul, trazendo um contraste bacana para acender o ambiente.
Abaixo, Aretha dá mais detalhes sobre esse cantinho rodeado de carinhos e afagos:
Hypeness - Se pudesse descrever a sua casa hoje em poucas palavras, como descreveria?
Família Rosa – Costumo dizer que a minha casa é uma extensão nossa. Ela transparece nosso estilo e o amor que temos. Não tem produções super luxuosas, mas foi produzida do melhor jeito que poderia ter sido: com o amor que a gente carrega.
Quando você era criança, como imaginava a sua casa? Mudou muito?
Pra ser sincera, quando criança não tinha um estilo de casa em mente, mas me recordo que nessa fase da vida minha casa era cheia de plantas. Acho que dali surgiu meu amor por elas. Até hoje não tenho um estilo preferido, apesar de me identificar bastante com a estética bohemian, que traz referências retrôs, hippies e ciganas. E as plantinhas não podem deixar de compor a decoração, é claro.
De onde surgiu a inspiração para a decoração do local?
Olha…gostamos de tudo um pouco. Amamos a paleta minimalista, mas também não abrimos mão do estilo Bohemian. Gostamos de plantas e de DIY (Do It Yourself, ou Faça Você Mesmo). Gostamos de nos inspirar em alguns perfis do Instagram e do Pinterest. Acabou sendo algo meio que sem regras, ou hi-lo, se preferir uma definição.
Como foi o processo da reforma da casa para que ela ficasse como está hoje?
Foi bem exaustivo, porém amei participar de cada etapa. Colocamos a mão na massa, fizemos tudo o que podíamos…pintura, a cama de pallet, decoração, o quarto da nossa filha. Ainda tem muita coisa a ser feita, mas aos poucos vamos fazendo com que a casinha fique mais a nossa cara possível.
Quais dicas você dá para quem quer começar a colocar a mão na massa, mesmo sem saber nada de pintura, marcenaria, etc? Você teve que quebrar muito a cabeça?
Sim! Amo DIY de paixão simplesmente pelo fato de carregar o afeto de quem pensou em produzir. A dica que eu dou é: depois de buscar inspirações, coloque a mão na massa e é isso! Ao longo do processo, pouco a pouco, você vai ver o quanto se aperfeiçoou. Ninguém nasce sabendo. É a prática de cada coisa que vai te fazer melhorar.
Qual o cômodo preferido da casa? Por quê?
Não tenho um cômodo preferido, apesar de passar mais tempo na sala atualmente. Toda a casa carrega amor e cada cantinho dela contribui pra isso.
Como foi para você, uma mãe de primeira viagem, elaborar o quartinho da Liv? Qual foi sua linha de raciocínio?
A princípio, foi um pouco desesperador [risos]. Mas, aos poucos, as ideias foram ficando mais claras. Eu não queria um quarto luxuoso, um lugar só para a Liv chegar e dormir, sabe? Queria que o quarto contribuísse no desenvolvimento, que a bebê se sentisse como parte integrante e que ali fosse o universo particular dela.
O que não pode faltar na sua casa? Tem algum item preferido?
Cactos! Amo cactos e se pudesse espalharia em toda a casa. Digo isso porque agora e tendo que reorganizá-los, já que temos um baby que já já vai se aventurar por toooda casa. [risos]
A tarefa mais chata da casa e a mais legal no dia a dia é…
Lavar a louça é a tarefa mais cansativa, pra não dizer absurdamente chata, pra mim. Muito raramente você vai me ver fazendo isso aqui. Meu marido salva a vida! [risos] Na distribuição das tarefas, quase sempre ele fica com a louça e eu vou fazendo outras coisas. Para ser sincera, não tenho uma tarefa preferida. Agora, um pequeno prazer que é parte da rotina é: depois de estar tudo em seu devido lugar - ou não, porque vida real de mãe é isso, nem sempre dá pra fazer tudo! - , poder me esparramar pela sala ou no quartinho da Liv e passar o tempo que for me divertindo junto a ela é recompensador. ♥️
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