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Fim de ano vem chegando e com ele aquele desejo de refletir, celebrar, viajar e compartilhar.
Então por que não compartilhar aquelas pequenas descobertas que fizeram as nossas vidas mais doces e leves neste suado 2018?
Foram discos, livros, viagens, comidinhas, plantas e rolês que fizeram esse ano durango valer a pena né não?
Então vem com a gente que aqui tem muito amor compartilhado pra deixar seu final de ano mais saboroso. Feliz Natal e um ano maravilhoso pra todxs! 😀
Bora recarregar as energias com esmero que 2019 vai demandar o melhor de todos nós. Vamo nessa?!
https://www.instagram.com/p/BoO5Mufj2l9/
Criado há pouco mais de um ano em BH, o Xeque Mate tem tudo pra ser o drinque do verão. Chá mate, rum e limão, tudo junto e misturado na garrafa prontinho pra beber bem gelado. Pensa essa belezura no carnaval. A bebida já pode ser encontrada em algumas capitais brasileiras e a garrafa custa entre R$ 30 e R$ 45 no varejo. Para saber mais é só acionar a rapaziada pelo Insta.
Imagina passar o réveillon à bordo de um barco, descobrindo as belezas da Amazônia e a cultura dos povos da floresta. Essa é a proposta AMZ Projects, tocada por Adhara Luz. Estive em alter do Chão no começo de dezembro e quase morri de tanto amor. Viajar pra Alter é como atravessar um portal e ir parar num outro planeta. As praias de rio, a floresta de árvores imponentes e a riqueza cultural dessa região nos ajudam a entender melhor quem somos de fato. É uma viagem pra dentro de nós mesmos e pelo Brasil real, distante das ilusões dos grandes centros urbanos.
https://www.instagram.com/p/BrFhqCSn6S3/
A festa da virada acontece em pleno Tapajós ao som de muito carimbó, misturas brasileiríssimas, african beats e latinidades com DJs consagrados de diversas partes do Brasil. Quem não está a bordo também pode participar, basta comprar o ingresso e colar na Ponta do Jutuba, que fica a 30 minutos de Alter do Chão .
O pacote com cinco dias de hospedagem a bordo inclui pratos preparados por cozinheiras regionais, bebidas, passeios imersões pela cultura local, DJs e aulas de yoga. Mais informações sobre preços e datas é só checar no site ou no Insta da AMZ.
Spoiler: tem opção pra quem quer mais conforto e pra quem é mais roots. 🙂
Fim de ano é época de ganhar e dar aquele livrão maneiro que você vai levar pro seu merecido relax da virada. O livro Explosão Feminista, da professora Heloísa Buarque de Holanda, lançado em novembro pela Companhia das Letras, traça um panorama múltiplo da quarta onda feminista no Brasil, de 2013 até hoje. A autora, uma das vozes mais respeitadas e ativas do país quando o assunto é feminismo, convida mulheres de diferentes origens e campos de atuação para tratar deste tema que, de 2013 para cá, vem ganhando um alcance sem precedentes. Não dá pra não ler né? 🙂
Vou ficar em duas dicas que são basicamente opostas. Se cada dia é um dia, por que não seria assim com a música que queremos ouvir? Entre a enorme massa de álbuns lançados neste ano, indico os que fatalmente mais ouvi na safra 2018: “Negro Swan”, do Blood Orange, e “Tell Me How You Really Feel”, da Courtney Barnett. Blood Orange tem aquele dom raro de criar massas sonoras aparentemente felizes para letras nada doces. No fim, para resumir muito a viagem aqui, “Negro Swan” é r’n’b e hip hop, mas carrega muita influência de Prince, dos anos 1980 e ainda alguma pitadinha de jazz. Mas tem a grandíssima qualidade de não parecer muito nada disso. De saber misturar para criar algo bastante único. No fim, você dança. Mas se reparar nas letras vai ficar triste. Tem cara de 2018, né?
Já o discão da Courtney tem a beleza de ser simples do começo ao fim. É aquele álbum que não querer ser nada além do que é: um disco de grunge, com um pé no folk rock do Neil Young e outro no indie rock com cara de Stephen Malkmus e Pavement. Se você, como eu, foi criado naqueles anos 1990 dominados pela cena de Seattle, camisas xadrez e guitarra suja, a Courtney vai ser um portal para te transportar 15 anos, 20 anos no passado. Apenas aceite o convite dela. É coisa honesta, feita de coração. Parece até bolo ou comida que as nossas mães sabem que amamos. A Courtney vem entregar o que muito ex-jovem nutrido com punk rock precisa. É o rock digno que nos sobra deste 2018.
Já tem 10 anos que abandonei as carnes. E nesse tempo as coisas melhoraram muito. Tanto eu aprendi a não depender tanto dos carboidratos como “substituição” às proteínas (não façam isso em casa, crianças), como São Paulo viu crescer a demanda e, por consequência, a quantidade e a qualidade dos restaurantes com opções baseadas em vegetais. O Quincho foi uma boa surpresa deste 2018. O pratão lindo aí de cima é uma das opções de PF durante a semana. Ovo, banana da terra, arroz, feijão couve e farofa. Se São Paulo tivesse um monumento, este deveria ser um enorme prato de PF do Quincho. As opções são variadas e muitas delas valem a investida. Vale provar a porção maravilhosa de peixinho empanado e frito (Panc com “sabor de peixe”), o bolovo e os huevos rancheros, que são tão bonitos quanto deliciosos. Ainda tem drinks belezinhas demais. Vai lá e depois me conta. =)
“Cê vai assistiu ‘The Wire’?”. Devo ter feito esta pergunta centenas de vezes e, para meu desespero, as respostas positivas são raras. Por ser mais antiga – foi ao ar na HBO entre 2003 e 2008 -, a maior série do mundo (desculpe, são dados de realidade) acabou, de alguma forma, sem muitos fãs por aqui. Nas mãos do ex-repórter David Simon – o roteirista e criador da série -, a história entre traficantes e policiais ganhou contornos de tragédia grega e um punhado de personagens dos mais bem desenvolvidos da história da televisão. São 5 temporadas, todas com poucos episódios – no máximo, 13 por ano – e quase nenhuma cena sem motivação. A série é a responsável por botar Baltimore e sua enorme massa de jovens periféricos no mapa do planeta, além de ter servido de palco para as carreiras de Idris Elba e Michael B. Jordan – à época apenas um moleque – deslancharem. O grande lance é a variedade de personagens e o desenvolvimento em camadas da série. Cada temporada nos dá um enfoque novo do chamado “sistema”. Da batalha de gangues da primeira temporada até a investigação da imprensa na quinta, tem um pouco de tudo, passando por corrupção de políticos, os acordos espúrios de sindicalistas e sindicatos e o abandono das escolas públicas. SHEEEEIT. Corre atrás que sempre é tempo de corrigir esse erro de não ter visto “The Wire”.
Correr é endorfina pura. Daqueles esportes simples de praticar, mas que requer determinação. A dica para 2019 é driblar a preguiça e correr. Vale muito a pena. O melhor está reservado para o fim. A alegria provocada pela sensação do dever cumprido é indescritível. Já falei em endorfina? Para controlar os tempos, experimente baixar o aplicativo Nike Running. Corra, corra.
Eu sei que é uma arruda na foto. Então, compra também
Se você mora em casa ou apartamento e não tem plantas, está comendo bola. É a melhor coisa do mundo. Detalhe, vicia. Experimente começar com uma samambaia, além de ser fácil de cuidar (você não precisa regar todos os dias), ela cresce rapidamente, te motivando a cuidar e comprar mais plantinhas para decorar o ambiente.
Falando de racismo a partir de uma perspectiva negra e brasileira
Pensar sobre racismo é fundamental para a construção de uma sociedade melhor. O livro lançado pelo ator e escritor Lázaro Ramos dá essa oportunidade a partir de uma perspectiva brasileira e de um homem negro. Melhor ainda, o livro não é feito apenas de mazelas. Pelo contrário, Lazinho usa sua história de vida para discutir problemas e apontar soluções para esta questão crônica do Brasil.
Alexandra Gurgel nos apresenta seu primeiro livro – apesar de não ter ouvido sobre uma segunda obra, acredito que essa seja o início de uma carreira de sucesso como escritora. Para quem não a conhece, vai aqui apresentação: criadora do canal de YouTube Alexandrismos, em que debate temas como gordofobia, feminismo e aceitação. Com quase 400 mil seguidores, Xanda fala em primeira pessoa sobre temas que sempre permearam sua vida. Um ponto central é sobre ser gorda em uma sociedade obcecada pela magreza. Em meio a relatos pessoais de uma infância e adolescência em busca do “corpo perfeito”, a autora apresenta dados de pesquisas e cita outros estudiosos sobre temas como feminismo, pressão estética e gordofobia. Como resultado disso, veio sua primeira publicação não digital: Pare de se odiar: Porque amar o próprio corpo é um ato revolucionário (Editora Best Seller).
Baseado no livro de mesmo nome escrito por Josh Malerman e estrelado por Sandra Bullock, Bird Box traz uma versão apocalíptica do nosso mundo em que as pessoas se matam após verem assustador. A partir disso, a população que sobreviveu passa a andar de olhos vendados e Malorie (sandra Bullock) precisa proteger seus filhos. O filme estreia na Netflix no dia 21 de dezembro.
https://www.instagram.com/p/BnsJAPNhEDR/
Verão, calor… tempo de praia? Mas para quem está o cerrado pode ser período certo para uma cachoeira. A região da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, promete muitos águas cristalinas, trilhas para os aventureiros e vibes esotéricas. Reúna os amigos, pegue um carro e acampe ou fique em algumas das pousadas da região.
Com nome inspirado na obra “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, “Mundo Afora: Meada” é o segundo álbum da cantora carioca. Em resumo: é um disco-manifesto. Produzido via crowdfunding (amém, vakinha!), mostra o quanto a música brasileira continua viva, rica e original! O som é diverso, um tanto experimental. Com letras de compositores de diversos estados e com a voz poderosa de Ilessi, o álbum aborda desde as contradições da sociedade brasileira, a ancestralidade e, claro, o amor. Está disponível no Spotify e você pode saber mais sobre o processo de criação através deste mini-documentário.
A praia ainda é democrática, galera, então vamos ocupar! E a Barraca do Rasta, na praia do Leme, tem feito isso muito bem! A receita do sucesso é com certeza o atendimento TOP, o clima amigável e aquele reggaezinho maroto tocando. De vez em quando rola show na areia também. Você pode acompanhar tudo que rola lá pelo Instagram. Ótima opção para sobreviver ao calor de 80 graus do Rio, né?
Nunca fui de escrever em diários, mas no meu aniversário desse ano ganhei o livro “Uma Pergunta por Dia”, da Editora Intrínseca. São 365 perguntas e a ideia é responder uma por dia, durante 5 anos. No final haverá 5 respostas para cada questão. O mais interessante vai ser perceber como as respostas mudam de acordo com o tempo, além de ser ótimo para guardar recordações, tipo uma cápsula do tempo mesmo! Ah, também funciona super bem para forçar a memória e a escrita!
Você PRECISA mesmo de tudo que você tem? Provavelmente não. No filme Minimalismo: um documentário sobre as coisas importantes, Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, os personagens principais do documentário contam como o minimalismo mudou a vida deles. Se você está sempre sem dinheiro, sem tempo e meio perdido na vida, o minimalismo pode ser uma excelente ferramenta para te ajudar a focar no que realmente importa.
2. Crepe japonês na Liberdade (SP)
A especialidade do Hachi Crepe Café são os crepes ao estilo Harajuku. Muito conhecido pelos fãs do K-Pop, o café conta com pratos salgados e doces, cafés e chocolate quentes. É um dos meus lugares favoritos da cidade, e os crepes deles são IGUAIS os famosos crepe de Harajuku, um dos bairros mais descolados de Tóquio. Minha recomendação é experimentar os crepes doces e se tiver um espacinho grande no estômago, vale muito o Parfait de Brownie, ele é maravilhoso. <3
3. Sabonetes naturais
A pele é o maior órgão que você possui, mas nem sempre damos a devida atenção, né?! Este ano, pensando no bem do planeta e do meu bolso, eu parei de comprar sabonetes líquidos. São práticos e tal, mas né?! To pagando por água e plástico. Já que voltei para o sabonete de barra, fui pesquisar um pouco mais sobre marcar e benefícios dos produtos mais naturais. Estou adorando essa experimentação e a pele fica muito mais macia e gostosa. Algumas marcas que testei e aprovei: Lá do Mato Saboaria, Relax Saboaria, Jaci Natural e Unevie.
Algumas dessas marcas possuem shampoos sólidos, desodorante, cremes hidrantes e muitos outros produtos com uma proposta mais sustentável e natural para a sua beleza. Mas aí, são os próximos passos.
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