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por: Redação Hypeness
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Lembra dela? Marília Castro Neves, de 61 anos, é desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Depois de dizer que não lamentava o assassinato da vereadora Marielle Franco, ela publicou um post ameaçando Guilherme Boulos.
“A tristeza no olhar de quem vai ser recebido na bala depois do decreto do Bolsonaro”, diz o texto ao lado de uma foto de ex-candidato à presidência.
Marília se referia ao decreto de flexibilização da posse de armas de fogo assinado por Jair Bolsonaro (PSL).
Boulos disse que irá à Justiça
Ao UOL, Guilherme Boulos confirmou que irá à Justiça contra Marília Castro Neves. “Vamos acioná-la judicialmente. Nossos advogados ainda não definiram qual ação, mas será feita nos próximos dias. Esperamos que o Judiciário coloque limites nesta conduta inconsequente e incompatível com uma magistrada”, encerrou.
Por causa da repercussão, mais uma vez, Neves apagou a postagem que chegou a ser replicada em páginas como a Eu Apoio Bolsonaro. No entanto, ela seguiu com as críticas.
A postura agressiva de Marília Castro Neves é conhecida. Em 2018, ela ironizou uma professora com síndrome de Down e colocou o conceito de assédio sexual em xeque.
“Aí me perguntei: o que será que essa professora ensina a quem? Esperem um momento que eu fui ali me matar e já volto, tá?”, escreveu a funcionária do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro no Facebook.
Marília tem histórico de ofensas
Nem Marielle Franco foi poupada. Dias depois de ter sido morta a tiros em um crime ainda sem solução, a quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro foi acusada pela desembargadora de ligação com bandidos. Hipótese vazia e sem nenhum indício. Aliás, suspeita-se que a milícia do Rio esteja por trás da morte de Marielle.
“Não era apenas uma lutadora; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu os compromissos (…) qualquer coisa diversa é mimimi da esquerda”.
Em nota, o Conselho Nacional de Justiça afirmou que irá abrir um ‘Pedido de Providências’ para apurar a postura de Marília nas redes sociais por “suposta prática de conduta vedada aos magistrados, em decorrência de postagens feitas por ela em redes sociais”.
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