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por: Redação Hypeness
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O vice-presidente roubou a cena mais uma vez. Hamilton Mourão defendeu o aborto como uma opção da mulher.
“É algo que tem que ser bem discutido, porque você tem aquele aborto onde a pessoa foi estuprada, ou a pessoa não tem condições de manter aquele filho. Então talvez aí a mulher teria que ter a liberdade de chegar e dizer ‘preciso fazer um aborto’”, opinou em entrevista ao jornal O Globo.
O militar da reserva, que assumiu a Presidência duas vezes em pouco mais de um mês de governo, fez questão de dizer que se trata de uma posição pessoal. “Minha opinião como cidadão, não como membro do governo”.
Mourão disse que a visão do aborto é uma posição pessoal
Hamilton Mourão afirmou ter um estilo bem diferente de Jair Bolsonaro e que sua atuação nos bastidores de Brasília servirá para “baixar as tensões” em áreas mais sensíveis.
A discussão sobre a flexibilização do aborto no Brasil não avança. A morosidade se dá, sobretudo, pela influência da bancada evangélica ainda mais forte no governo Bolsonaro. Damares Alves, Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos chegou a defender o estatuto do nascituro.
O Estatuto do Nascituro acredita que o feto é sim um sujeito e consequentemente possui direito à vida. Damares pretende ainda proibir o aborto em casos de estupro. “Nós temos projetos interessantes lá no Congresso. O mais importante que a gente vai estar trabalhando é a questão do Estatuto do Nascituro. Nós vamos estabelecer políticas públicas para o bebê na barriga da mãe nesta nação”, declarou Damares no Centro Cultural Banco do Brasil, durante reuniões com a equipe de transição do governo.
O vice afirma ter um estilo diferente de Bolsonaro
Debora Diniz, defensora da legalização do aborto, precisou deixar o Brasil por causa de ameaças de morte. A antropóloga e professora da Universidade de Brasília foi incluída no Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos.
“Chegaram ao ponto de cogitar um massacre na universidade caso eu continuasse dando aulas. A estratégia desse terror é a covardia da dúvida. Não sabemos se são apenas bravateiros. Há o risco do efeito de contágio, de alguém de fora do circuito concretizar a ameaça, já que os agressores incitam violência e ódio contra mim a todo o momento”, pontuou.
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