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Tem dias que ser mulher pesa. É preciso enfrentar obstáculos profissionais em dobro, criar seu próprio caminho para o sucesso e, de quebra, perceber como só a empatia e a sororidade salvam.
Quem foi criado para cuidar do outro sabe o papel que o carinho representa para o empoderamento feminino. E tem muito mulherão mostrando a que veio, abrindo o peito e a cabeça em busca de um mundo mais justo, igualitário e, por que não, mais sustentável.
Separamos aqui cinco histórias destas mulheres inspiradoras, que dedicaram seu tempo para reescrever suas histórias e a de muita gente.
Com apenas 5 anos, Asia Newson já ajudava o pai a fabricar e vender velas em Detroit, nos Estados Unidos. Aos 13, o passatempo se transformou em uma incrível empresa social, a Super Business Girl.
O lucro das vendas é usado por uma boa causa: ajudar outros jovens a explorar seu lado empreendedor. A menina oferece workshops em escolas buscando desenvolver o potencial de crianças e adolescentes e empoderá-los com ferramentas para criar suas próprias oportunidades, gerenciar suas finanças e, é claro, ganhar dinheiro enquanto fazem o que gostam.
A pequena empreendedora posa com seu produto
Durante um inverno em Porto Alegre, três amigas se uniram para evitar que mais gente passasse frio. Juntas, Helena Legunes, Luana Flôres e Laura Camardelli fizeram um mutirão, coletaram roupas e as espalharam em cabides pela cidade para ajudar quem precisa.
Cada cabide vinha acompanhado de uma plaquinha com os dizeres: “Pegue ou deixe seu amor (também conhecido como agasalho) aqui neste cabide”. Assim, qualquer pessoa que encontrasse estes pontos poderia deixar novas peças ou pegar para si aquelas que fossem necessárias para aquecer seu inverno.
Criadoras do Amor no Cabide
A arquiteta mineira Gabrielle Emily Mahamud, autora do blog Flor de Sal, encontrou uma maneira criativa de lutar contra o desperdício de alimentos. Com um food truck emprestado, ela recolhe alimentos em bom estado que seriam descartados e, com a ajuda de um grupo de voluntários, prepara refeições veganas.
O projeto ganhou o nome de Good Truck. Com essa proposta, o veículo circula uma vez por mês em Curitiba, onde Gabrielle vive atualmente, oferecendo comida de qualidade a pessoas em situação de rua.
Lívia Humaire não se contentou em diminuir sua pegada ecológica, reduzindo sua produção de lixo. Ela viu neste estilo de vida uma oportunidade de ajudar outras pessoas a reduzirem o uso de descartáveis e de utensílios plásticos. Foi assim que, no ano passado, abriu a Mapeei, a primeira loja lixo zero do Brasil, para que mais pessoas possam cuidar do mundo assim como ela.
Antes disso, Lívia havia sido uma das estudantes responsáveis por implementar a Revolução dos Baldinhos, em Florianópolis, um sistema de coleta de resíduos orgânicos nos morros da cidade para compostagem.
Mulheres que sonham em aprender programação são o foco do Laboratoria, uma organização que oferece cursos preparatórios para que elas possam atuar como programadoras front-end. As aulas têm duração de seis meses e acontecem em São Paulo, em uma iniciativa liderada por Mariana Costa Checa, fundadora e CEO do projeto.
As capacitações são oferecidas em um modelo gratuito, mas com uma condição. Depois de empregadas, as mulheres contribuem com 10% de seu salário líquido durante os dois anos seguintes. O valor é usado para refinanciar as classes e oferecer oportunidades para mais estudantes.
Um ponto em comum entre todas essas iniciativas é o papel central do cuidado e do carinho. A Dona Benta valoriza essas características que nos foram passadas de geração em geração e acredita que o carinho, a empatia e o afeto são fundamentais para o empoderamento feminino.
Assim como as mulheres brasileiras, a marca evoluiu para andar junto a elas. Essa parceria se reflete nas ruas, em casa e enquanto espera aquele jantar especial ser preparado pelo seu amor.
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