Canais Especiais Hypeness
-
Orgulho LGBTQIA+
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
O glifosato é o agrotóxico mais usado no Brasil e no mundo. Sua presença é tão grande que já foram inclusive encontrados vestígios da substância em lotes de mel e em barras de cereais. Agora, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu uma consulta pública sobre a sua regulação.
Um estudo realizado pela Universidade do Texas sugere que o glifosato possa afetar o microbioma intestinal das abelhas, deixando-as vulneráveis a infecções. A substância também já foi associada ao surgimento de câncer de mama e de próstata. Entretanto, a Anvisa concluiu uma reavaliação toxicológica do composto e sugere que ele possa continuar sendo vendido no Brasil.
Antes da decisão final sobre o assunto, no entanto, a Anvisa está realizando uma consulta pública durante 90 dias, para que a sociedade possa se manifestar. Somente após esse período será definida uma nova regulação para o uso do glifosato. A substância está presente em 110 agrotóxicos comercializados no Brasil por 29 empresas diferentes.
Foto via
Antes de participar na consulta, é recomendado ler atentamente a proposta. Um documento informando sobre as possíveis alterações na regulação foi divulgado pela Anvisa.
Sugestões sobre o tema poderão ser enviadas ao órgão por meio de um formulário eletrônico, que pode ser acessado na área de consultas públicas do site da Agência. As contribuições recebidas ficarão disponíveis a qualquer interessado durante o processo de consulta. O prazo para manifestação é até o dia 6 de junho.
A abertura da consulta coincide com a decisão da justiça europeia de tornar público o acesso a pesquisas sobre o glifosato. Na última quinta-feira, 7, o Tribunal Geral da União Europeia anulou duas resoluções da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) que negavam o acesso a estudos sobre a toxicidade da substância.
Em 2015, o Centro Internacional de Pesquisas sobre o Câncer, ligado à Organização Mundial de Saúde, indicou que o glifosato teria um provável efeito cancerígeno em humanos. No entanto, relatórios emitidos pela EFSA e pela ECHA (Agência Europeia dos Produtos Químicos), descartaram possíveis efeitos cancerígenos, mas negaram o acesso a seus informes, justificando que não haveria interesse público na divulgação das informações.
Publicidade
Um planeta com um repositório de água salgada tão vasto que poderia ser chamado de "planeta oceano". Ceres é, na...
Uma grande obsessão do sexo masculino está ao redor do tamanho do seu pênis. Notícia confortável para os menos...
As melhores ideias muitas vezes partem de onde menos esperamos. É o caso desta menina que desbancou muitos cientistas...
Uma missão arqueológica realizada em Ciudad Real, na Espanha, tem como objetivo não só recuperar o passado, mas...
Um novo estudo que talvez não nos surpreenda - ou pelo menos não deveria - conclui que pessoas com menor...
Cientistas e astronautas acabam de descobrir uma substância um pouco inquietante na superfície da Lua. Trata-se de um...
Quem sonhou em ser astronauta quando criança agora tem a melhor maneira de se sentir trabalhando no espaço: uma rede...
Apesar da evoluções, transformações, revoluções e avanços em diversas áreas que procuram melhorar nossas vidas...
Há que diga que devemos acariciar e beijar as plantas, porém um estudo da universidade australiana de La Trobe revela...