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Depois de divulgar um relatório que aponta que as mulheres têm 13% menos chances de serem consideradas por recrutadores, o LinkedIn lança novamente um olhar sobre o mercado de trabalho. A pesquisa mais recente divulgada pela rede social profissional entrevistou 2.001 trabalhadores brasileiros, de todas as regiões, com 18 anos ou mais. Realizado em parceria com a Censuswide, o levantamento foi baseado em um questionário online e visava entender as principais influências na escolha e na progressão da carreira destes profissionais.
Surpreendentemente, o estudo apontou que os pais e mães ainda são as pessoas de maior influência na escolha da carreira dos brasileiros. Eles foram indicados por mais de um quarto dos entrevistados. Após os progenitores, as principais influências sentidas pelos trabalhadores vieram de professores escolares ou universitários, totalizando, juntos, 21,4% das respostas.
Foto: Toa Heftiba
Foram citadas ainda a inspiração em superiores em experiências profissionais anteriores (11,6%), amigos (9%), cônjuge (8%), fíguras públicas (3,8%), mentores (3,5%), no primeiro entrevistador (2%) e em personagens de filme ou programas de televisão (1%).
Quando perguntados sobre os principais responsáveis por sua progressão na carreira, os pais novamente apareceram em primeiro lugar, sendo citados por 18% dos entrevistados. Outras pessoas mencionadas foram professores universitários ou escolares (16%), o gerente, chefe ou diretor da empresa atual (14%), o primeiro chefe (9,4%), cônjuge (8%), ou o gerente de um cargo anterior (6%). Há ainda quem indique a influência de amigos (4,8%), de um líder inspiracional (3,5%), de um colega de trabalho (3,2%) ou de um mentor (2%).
Foto: Brooke Cagle
A pesquisa investigou ainda a influência da competição no ambiente de trabalho, chegando à conclusão de que ela pode ser positiva, conforme a avaliação de quase metade dos entrevistados. Apenas 18% deles considerou que possuir um adversário profissional era negativo. Para 79% dos entrevistados, a existência de um adversário os motivava a ser bem-sucedidos, enquanto 51% apontaram que isso lhes dava vontade de trabalhar mais.
Apesar disso, o estudo mostrou que a colaboração pode ser mais forte e trazer mais benefícios do que a competição. Quando perguntados se preferiam ter um adversário ou um colega que torcesse pelo seu sucesso, 82% dos entrevistados não teve dúvida e escolheu o apoio em primeiro lugar. E, de todos os dados trazidos pela pesquisa, há um que é quase unanimidade: 99% dos entrevistados que possuíam aliados disseram que estes eram responsáveis por impactos positivos em sua carreira.
Foto: Helena Lopes
Divulgada na última segunda-feira, 18, a pesquisa faz parte da segunda fase da campanha da marca chamada #JuntosNessa, a primeira ação publicitária da rede voltada para o público brasileiro. No ano passado, a empresa já havia anunciado uma plataforma com cursos online, com certificado e em português. Será que vêm mais novidades por aí?
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