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Ao menos 49 pessoas foram mortas e outras 48 ficaram feridas em um ataque realizado na nesta sexta-feira (15) em duas mesquitas na Nova Zelândia. O “dia mais sangrento da história”, segundo a primeira-ministra Jacinda Ardem, aconteceu na ilha de Christchurch.
O massacre foi transmitido ao vivo pelo personal trainer australiano Brenton Tarrant, autor dos disparos. Ele se descreveu como um “etnonacionalista e fascista” em um manifesto de mais de 70 páginas publicado em uma rede social. Ele foi preso ao lado de outras quatro pessoas.
O assassino dizia ser “um homem branco comum, de uma família comum”. Brenton deu sinais de nacionalismo e xenofobia. “As origens da minha língua são europeias, minha cultura, minhas crenças filosóficas, minha identidade é europeia e, mais importante, meu sangue é europeu”.
Supremacista branco, racista e admirador de Donald Trump
O supremacista branco segue com um tom anti-imigratório difundido por figuras como Donald Trump e líderes da extrema-direita. “Mostrar aos invasores que nossas terras nunca serão as terras deles, enquanto um homem branco viver, e que ele nunca irão substituir nosso povo”.
Falando em Trump, Brenton Tarrant era um admirador das ideias xenófobas e preconceituosas do presidente dos Estados Unidos. “Trump é um símbolo da renovação da identidade branca”, escreveu no manifesto.
O assassino considera Trump ‘símbolo da renovação branca’
A ação criminosa cometida por Brenton Tarrant acertou em cheio a comunidade muçulmana, que representa pouco mais de um 1% das 4,7 milhões de pessoas que vivem na Nova Zelândia. Muitos deles são refugiados e imigrantes de países diversos. A primeira-ministra foi enfática ao defender a diversidade em pronunciamento na TV.
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“Os muçulmanos somos nós. A pessoa que cometeu este ato de violência contra nós não. Eles escolheram fazer da Nova Zelândia sua casa e esta é a casa deles”.
De acordo com testemunhas, um homem branco e loiro vestido com trajes militares invadiu a mesquita Al Noor. O ataque aconteceu por volta das 13h40 de sexta (21h40 de quinta no horário de Brasília), horário de bastante movimento no centro religioso.
O massacre foi transmitido ao vivo no Facebook
Tarrant revela que escolheu a mesquita como alvo há três meses. “Eu só vim para a Nova Zelândia para viver temporariamente enquanto eu planejava e treinava, mas logo vi que o país era um alvo”.
A situação deixou as pessoas em choque. Violência não faz parte da rotina dos neozelandeses, que registram menos de 50 homicídios por ano.
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