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São os povos da Amazônia que mais cuidam da floresta, e por isso dar voz a esses povos é também preservar a maior floresta tropical do mundo. Para criar sinergia entre as diversas ações, ONGs, sociedades, iniciativas, institutos e organizações é que a UNI foi criada. Trata-se de um hub de conexões dos povos indígenas da Amazônia – entre si e com o mundo.
Essas iniciativas não se restringem à preservação e alcançam o rap, a gastronomia, a fotografia, as artes, o cinema e até o videogame. Assim, a equipe da UNI Amazônia levantou uma lista de profissionais indígenas que ajudam, diretamente da floresta, a movimentar a economia criativa no Brasil. São esses os perfis que vão formar a série “Olhares Indígenas – Vem Ver Diferente”, e dos quais retiramos alguns exemplos que ilustram a amplitude da economia e da criatividade amazônica.
Abaixo, seguem 6 desses profissionais, que multiplicam a força de seus povos e movimentam a chamada economia criativa.
O coletivo de produção audiovisual Beya Xinã Bena, do povo Huni Kuin do Rio Jordão está por trás do desenvolvimento do jogo Huni Kuin: os caminhos da jiboia – que traz as aventuras de irmãos gêmeos Kaxinawá que herdaram os poderes de uma cobra Yube. O jogo é baseado nas histórias dos Kaxinawás.
Formada em turismo e gastronomia, a chef de cozinha indígena Kalymaracaya divulga a cozinha ancestral trabalhando com ingredientes cultivados em sua aldeia. Sua conta no Instagram é literalmente um prato cheio – de delícias como frango com guariroba, Mousse de bocaiúva e muito mais.
A fotógrafa e artista visual Mavi Morais mistura o impacto visual pop e moderno do design com motivos e temas tradicionais indígenas – em um resultado singular, elegante e instigante. Seu trabalho parte das tradições das aldeias para viajar o mundo – visualmente e literalmente.
Oz Guarani é um grupo de rap indígena Guarani Mbya. Diretamente da terra indígena do Jaraguá, o grupo já viaja o Brasil com seu show – que mistura RUN DMC e a tradição americana do rap com os protestos e a musicalidade específica dos povos indígenas. Essa mistura já os levou para os principais canais da TV brasileira.
Com caráter educativo e cultural, a Radio Yandê procura difundir a cultura indígena tradicional modernizada pela velocidade e o alcance da tecnologia e da internet. Os programas levam para o público um pouco da realidade indígena brasileira, para combater estereótipos e preconceitos como ponto de mídia livre.
O coletivo Ascuri é a Associação Cultural de Realizadores Indígenas, que busca empoderar os realizadores indígenas, diante de tantos projetos audiovisuais que surgiram com as tecnologias atuais, para dar seguimento aos trabalhos através das novas mídias. A ideia é oferecer autonomia e suporte aos realizadores, para representarem os povos indígenas em seus trabalhos audiovisuais.
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