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Ricardo Vélez afirmou que o conteúdo sobre a ditadura nos livros didáticos de escolas públicas passarão por alterações. Em conversa com o jornal Valor Econômico, o ministro da Educação diz que não houve golpe militar em 1964.
“Haverá mudanças progressivas na medida em que seja resgatada uma visão da história mais ampla”, ressaltou.
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Assim como o presidente Bolsonaro, que enquadrou o nazismo ideologicamente à esquerda e exaltou o regime militar brasileiro, Vélez ressaltou que o golpe dos militares foi “uma decisão soberana da sociedade brasileira”. Ele ainda classificou os anos de chumbo como um “regime democrático de força”.
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O ministro classificou a ditadura como “regime democrático de força”
“Foi a votação no Congresso, uma instância constitucional, quando há a ausência do presidente. Era a Constituição da época e foi seguida à risca. Houve uma mudança de tipo institucional, não foi um golpe contra a Constituição da época, não”, opinou Vélez.
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De acordo com a coluna Radar, Ricardo Vélez está por um fio. O colombiano naturalizado brasileiro segue pressionado, sobretudo pela demissão do assessor especial, Bruno Garschagen e a chefe de gabinete, Josie de Jesus.
A defesa de uma visão positiva de 1964 nos livros didáticos só piorou o cenário para o filósofo indicado ao cargo por Olavo de Carvalho.
“A reconstituição desse passado para realmente termos consciência do que fomos, do que somos e do que seremos. O papel do MEC é garantir a regular distribuição do livro didático e preparar o livro didático de forma tal que as crianças possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história”, explicou o ministro ao jornal.
Jair Bolsonaro é defensor da ditadura militar
A ditadura militar anda dando dor de cabeça aos aliados do governo. Jair Bolsonaro e seus filhos refutaram a existência do golpe. O Palácio do Planalto chegou a divulgar um vídeo celebrando os 21 anos de vigência de governos militares.
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“O nosso presidente já determinou ao Ministério da Defesa que faça as comemorações devidas com relação a 31 de março de 1964, incluindo uma ordem do dia, patrocinada pelo Ministério da Defesa, que já foi aprovada pelo nosso presidente”, declarou o porta-voz da presidência, Rêgo Barros, dias antes da data marcando os 55 anos da ditadura.
Enquanto isso, a base governista segue na busca de apoio suficiente para a aprovação da reforma da Previdência. Na quinta-feira (4), Jair Bolsonaro se reuniu em Brasília com Geraldo Alckmin, Gilberto Kassab, ACM Neto, entre outros.
Bolsonaro é criticado, inclusive por Rodrigo Maia, presidente da Câmara, pela falta de articulação política.
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