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O mundo dos super-heróis nunca foi tão diverso e, como sempre, a Marvel está à frente dessa tendência. Lembra quando falamos que um dos maiores superpoderes atuais é levar a representatividade às telas? Assim como “Pantera Negra” arrasa com um filme que é praticamente um tributo à cultura africana, “O Homem-Formiga e a Vespa” se destaca por ser o primeiro filme do universo Marvel a levar o nome de uma super-heroína no título.
Meses antes de Capitã Marvel se tornar o filme de super-heroína pioneiro em atingir a marca de US$ 1 bilhão em bilheterias nos cinemas, a parceria entre a Vespa e o Homem-Formiga já dava as caras na tela. Essa união tem tanta sintonia que fica difícil não pensar que o que faltava ao herói era mesmo uma companheira em cena.
Veja bem: companheira, nunca ajudante.
A atuação de gigantes do universo cinematográfico em prol da representatividade é um ponto de partida para que minorias que antes eram ignoradas pela mídia passem a ter visibilidade em filmes de heróis ou heroínas. É um passo para que mulheres deixem de ser vistas como objetos sexuais ou donzelas indefesas – e olha que elas já compõem cerca de 45% do público da Marvel. Sabendo disso, a empresa aposta em produções que evidenciem e deem voz a elas, coisa que “O Homem-Formiga e a Vespa” faz muito bem.
O roteiro se passa após os acontecimentos de “Capitão América: Guerra Civil”. No início da trama, Scott Lang (Paul Rudd) está condenado em prisão domiciliar por dois anos – mais três de condicional – por quebrar o Tratado de Sokovia.
O cumprimento da pena está prestes a terminar, quando nosso Homem-Formiga tem um sonho com Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer), a Vespa original, que teria se perdido no reino quântico 30 anos antes. Junto com o dr. Hank Pym (Michael Douglas) e com Hope (Evangeline Lilly), que vive a nova Vespa, o herói encara uma aventura rumo a essa dimensão alternativa.
O filme aposta no humor e em cenas cômicas que envolvem os personagens (e edifícios) aumentando e diminuindo de tamanho aleatoriamente e tem até clima de romance no ar. Entretanto, a Vespa não é uma princesa que precisa ser resgatada de outra dimensão. Ela é a grande sacada do filme, que traz a história de uma personagem importantíssima para o Universo Marvel, sendo uma das responsáveis pela criação dos Vingadores.
Toda a parafernália do filme gira em torno da construção de um túnel quântico que seja capaz de trazer esse mulherão para nossa realidade. E a nova Vespa, vivida pela personagem Hope, é filha dela, claro.
Dica: não deixe de assistir as cenas que aparecem após os créditos, você pode ter boas surpresas – e já é um ótimo aquecimento para quem vai assistir “Vingadores: Ultimato”, que estreia hoje nos cinemas.
Aproveita para ver o trailer da produção:
“O Homem-Formiga e a Vespa” é uma das estreias deste mês no Telecine Play, onde você também encontra muitas outras produções da Marvel, clica aqui para ver!
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