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O dia 15 de maio ficou marcado como o primeiro grande movimento de insatisfação nas ruas contra o governo de Jair Bolsonaro. Quatro meses depois de tomar posse, o presidente enfrenta mais uma crise no Ministério da Educação.
Desta vez, milhares de pessoas, entre alunos professores e representantes da sociedade civil marcaram presença em cerca de 220 cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Salvador, Recife, Porto Alegre e Curitiba contra os cortes na educação.
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Cerca de 220 cidades (incluindo todas as capitais) receberam protestos
Há pouco mais de um mês no comando da pasta, Abraham Weintraub congelou R$ 1,7 bi dos gastos das universidades. 63 universidades e outros 38 institutos federais tiveram suas verbas bloqueadas, segundo o governo, apenas sobre gastos não obrigatórios, como água e luz.
O corte representa perda de 24,84% dos gastos não obrigatórios. O movimento do MEC deixou no ar questionamentos sobre uma suposta perseguição ideológica, reforçada pela fala do próprio Abraham, que garantiu que iria acabar com a ‘balbúrdia’ de algumas instituições de ensino.
“Universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas. A lição de casa precisa estar feita: publicação científica, avaliações em dia, estar bem no ranking”, disse o ministro ao Estado de São Paulo.
Além disso, instituições federais de ensino superior temem novo desequilíbrio nas contas e a perda de ofertas de bolsas de estudo em programas de mestrado, doutorado e o investimento em pesquisas. A Andifes (associação dos reitores das universidades federais) informa que este é o maior contingenciamento desde 2014.
Enquanto o ministro falava aos deputados federais em Brasília e o presidente Jair Bolsonaro, nos EUA, chamava os manifestantes de ‘idiotas úteis’, milhares de pessoas marchavam pela educação no Brasil. Selecionamos alguns dos melhores cartazes deste #15M.
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