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Já passou do tempo de quebrarmos estereótipos em relação à comunidade LGBTQIA+. Vamos refletir um pouco. Quem foi que criou essa ideia de que todo homem gay rebola ao som de Anitta, que toda lésbica usa camisa xadrez, e que ser bissexual é ser promíscuo? Gente, é 2019, né? Vamos ser mais bem informados e empáticos? Faz bem para todo mundo.
– Homofobia é crime: saiba o que é, como identificar e denunciar
Para ajudar a quebrar esses estereótipos tão ruins e limitados, o cinema é um enorme aliado. Felizmente, a sétima arte nos joga na cara umas verdades, com filmes que mostram os LGBTQIA+ como eles realmente são.
Se liga nessa lista para um montão de filmes para assistir com a família.
Simon é um adolescente comum, exceto pelo fato de que ele sofre em segredo por nunca ter revelado à família e amigos que é gay. Quando se apaixona por um colega de classe, as coisas se tornam ainda mais complicadas.
Além de trazer um tema super importante, uma das ações de divulgação de “Com amor, Simon” aqui no Brasil realizou uma parceria com influenciadores LGBTQIA+ e distribuiu cópias do filme em locais que foram informados ao público através das redes sociais (falamos sobre a iniciativa aqui, ó). Demais, né?
Era 1993 e “Filadélfia” já retratava a história de um advogado gay que é demitido após descobrirem que ele tem AIDS (Tom Hanks). Com a ajuda de outro advogado (Denzel Washington, em personagem homofóbico), ele processa a empresa e encara muito preconceito na luta pelos seus direitos. Um clássico definitivo.
Cena de “Filadélfia”
Esse sensível filme brasileiro mostra as descobertas amorosas de um adolescente gay com deficiência visual – e eu juro que vai ser difícil não se emocionar durante o enredo. Sensibilidade mais que apurada do cinema brasileiro. Que orgulho!
Cena de “Hoje eu quero voltar sozinho”
Adèle é uma adolescente francesa que se apaixona por Emma, uma jovem estudante de artes de cabelos azuis. Ao longo de três horas, acompanhamos a relação das duas durante as inseguranças da juventude até a aceitação e maturidade da idade adulta. Sensível e bela, a obra conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Cena de “Azul é a cor mais quente”
Baseado em uma história real, o filme conta a trajetória do ativista gay Harvey Milk, o primeiro homossexual declarado a ser eleito para um cargo público nos Estados Unidos, ainda no final dos anos 1970. No caminho rumo à política, ele enfrenta muita luta, quebra de preconceitos e se torna um daqueles personagens que consegue cativar qualquer espectador.
Cena de ‘Milk: A Voz da Igualdade’
Um dos filmes mais recentes dessa lista, “Moonlight” acompanha a vida de Chiron e a descoberta da sua sexualidade desde a infância até a vida adulta. Usando como cenário a realidade de um jovem negro da periferia de Miami, o obra mostra de maneira sutil as transformações vividas pelo personagem principal na busca por sua identidade.
Quando se muda para um novo bairro, Laure, de 10 anos, é confundida com um garoto e passa a se apresentar para as outras crianças como Mickael, sem que os seus pais saibam. Aproveitando-se do desentendimento, ela engata uma amizade confusa com uma das suas vizinhas, o que torna a situação ainda mais complicada.
Cena de “Tomboy”
O mundo inteiro ficou espantado com a história de amor entre dois jovens caubóis, que se apaixonam durante um trabalho que fazem na montanha de Brokeback, nos Estados Unidos. Quem disse que amor tem lugar para acontecer? E o Oscar perdeu a chance de fazer história em 2006. Que papelão da Academia, né?
Abandonada quando criança no interior da Irlanda, a travesti Patrícia é fruto do relacionamento entre uma doméstica e um padre. Com muita personalidade, ela parte para Londres em busca da mãe desaparecida desde o seu nascimento.
Com 15 anos, Charles acabou de superar uma depressão e a perda de seu melhor amigo, que se suicidou. Sem amigos na escola ele conhece Sam e Patrick, um adolescente gay com um forte senso de ironia.
Cena de “As vantagens de ser invisível”
A história de amor de um jovem fazendeiro com um imigrante romeno se desenvolve na Inglaterra rural, onde o amor homoafetivo pode ser um tabu, mas não é capaz de impedir o nascimento de um romance sensível e arrebatador.
Para ver mais produções que exploram com sensibilidade a temática, não deixe de conferir a playlist Orgulho LGBTQIA+, criada pelo Telecine Play, com mais de dez filmaços para mostrar que o cinema também é lugar de falar e refletir sobre sexualidade.
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