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Nos Estados Unidos, Jair Bolsonaro foi questionado pela imprensa sobre a promoção de cortes na educação pela sua gestão. O presidente chamou os manifestantes que ocupam ruas de mais de 100 cidades brasileiras de “idiotas úteis” e “uns imbecis”.
Segundo o mandatário do PSL, os protestos contra a contingência de gastos em universidades e escolas públicas são instrumento político de “espertalhões” e “massa de manobra”.
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“A maioria ali é militante. É militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar 7 x 8 não sabe. Se perguntar a fórmula da água, não sabe. Não sabe nada. São uns idiotas úteis, uns imbecis que estão sendo utilizados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo de muitas universidades federais do Brasil”, completou em meio aos gritos de ‘mito’ de alguns apoiadores.
Para Bolsonaro, manifestantes contra cortes na educação são ‘idiotas úteis’
O presidente aproveitou para refutar o termo corte no orçamento da educação e culpou governos anteriores. “Não verdade não existe corte, o que houve é um problema que a gente pegou o Brasil destruído economicamente também, com baixa nas arrecadações, afetando a previsão de quem fez o orçamento e, se não tiver esse contingenciamento, simplesmente entro contra a lei de responsabilidade fiscal. Então não tem jeito, tem que contingenciar”, encerrou.
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Jair Bolsonaro explicou que não gostaria de fazer corte algum, sobretudo na educação. Entretanto, ele ressalta que o setor está “deixando muito a desejar”. Seguiu, “se você pegar as provas, que acontecem de três em três anos, está cada vez mais ladeira abaixo”.
O ministro classificou algumas universidades de praticar ‘balbúrdia’
O pacote comandado pelo ministro da Educação bloqueou 24,84% dos gastos não obrigatórios das instituições federais, que segundo Abraham Weintraub são palco de “balbúrdia”. Reitores temem impactos no orçamento para contas de água, luz, compra de material básico e verba de pesquisas.
São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Belo Horizonte e Fortaleza são algumas das capitais que recebem manifestações neste 15 de maio. Em Salvador, cerca de 50 mil pessoas, de acordo com os organizadores, tomaram as ruas da região central da cidade. O ministro da Educação dará explicações aos parlamentares na tarde de quarta-feira (15) sobre os cortes.
Presidente sobre os alunos que participam dos protestos:
“A maioria ali é militante. Não tem nada na cabeça (…) São uns idiotas úteis, uns imbecis que estão sendo usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona” pic.twitter.com/erMe0lPXmE— Exilado (@exilado) May 15, 2019
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