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Os cortes na educação promovidos pelo governo federal começam a surtir efeito. Um doutorando em medicina decidiu virar personal trainer para não abandonar pesquisa.
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Acácio Moreira, de 23 anos, cursa doutorado no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. O jovem, estuda a relação entre exercícios físicos e o tratamento do mal de Parkinson, perdeu a bolsa de estudos.
“Me deu vontade de chorar”, explicou ele ao BuzzFeed News sobre os cortes no realizados pelo ministro Abraham Weintraub.
O estudante recebia pouco mai de R$ 2 mil reais por mês
O estudante recebia auxílio de R$ 2.200, garantindo dedicação integral à pesquisa. Eis que Acácio foi surpreendido com um e-mail da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) informando sobre o congelamento da bolsa.
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“Parece que as pessoas colocam a política na frente. É um cabo de guerra. Eu nunca ganhei ganhei nada. Na minha vida acadêmica eu coloquei tudo do meu bolso. Agora, pensei que pudesse me dedicar integralmente ao doutorado”, protesta.
O trabalho desempenhado por Acácio Moreira envolve 60 pacientes com depressão e que se tratam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). A atuação é importante para compreender como os exercícios podem ajudar na rotina de quem convive com o mal de Parkinson.
O projeto é coordenado pelo professor Carlos Ugrinowitsch, do Departamento de Esporte da USP.
Governo nega cortes e fala em congelamento de verba
A Universidade do Sul da Bahia é a mais afetada com contingenciamento de verba de mais de 24%. A instituição de ensino que fica em Itabuna, no sul baiano, terá que lidar com corte de 53,96%. Os números são de levantamento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
A UFSB conta com 4.500 alunos de graduação e pós e disse em nota que R$ 31.529.663,00, ligados ao orçamento discricionário de 2019, foram bloqueados R$ 17.014.631.00, ou seja, 54%. A universidade diz que mantém diálogo com o MEC.
No estado, a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) é a segunda instituição de ensino mais afetada pelo bloqueio do governo, com 36,5% do orçamento discricionário afetado. Em seguida, aparece a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), com 31,98%.
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