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Taynara Diniz, empresária de 29 anos, relatou no Instagram um caso de agressão que teria ocorrido no Villa Mix, em São Paulo. Segundo a jovem, ela estava na pista de dança da casa noturna quando um homem jogou a bebida do copo que segurava em seu rosto. A mulher, então, revidou fazendo o mesmo. Os seguranças da casa, então, teriam segurado e retirado a empresária da pista. Porém, em vez de encaminhá-la à saída do local, eles teriam levado Taynara para uma sala nos fundos, onde ela afirma ter sido espancada por cinco seguranças.
“Levei socos na cabeça, nos olhos, costas, chutes nas pernas, tive o meu vestido rasgado, além da humilhação que passei. Outras 3 testemunhas ouviram os meus gritos de desespero e socorro do lado de fora da casa, e começaram a bater no portão, pedindo que liberassem a pessoa que estava ali sendo espancada”, escreveu.
Segundo ela, neste momento, um segurança abriu o portão e disse que nada estava acontecendo. Só após de serem informados de que a polícia estava a caminho, eles abriram o portão e, de acordo com a postagem, a “jogaram para fora como um animal”.
A jovem contou ainda que quando as agressões começaram, ela disse que ligaria para a polícia e, como resposta, teve seu celular tomado.
“Só pararam de me bater quando eu parei de me debater e fingi um desmaio. Assim, levantei e corri, atravessei a primeira porta e fui segurada por outro segurança na porta que dava acesso para a rua. Onde gritava mais alto por socorro.”
De acordo com a publicação, o pai da jovem tentou localizar o celular pelo “find my iPhone” e “menos de 5 minutos depois o celular foi entregue por um faxineiro da casa”, que disse ter encontrado o objeto no lixo.
O Hypeness entrou em contato com o Villa Mix, que afirmou que divulgaria uma nota para a imprensa, o que não foi feito até o momento da publicação desta matéria.
Em 2015, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) instaurou inquérito para apurar denúncias de discriminação racial e social na casa de shows, feitas por pessoas que trabalhavam no local.
Dois anos depois, em 2017, a empresa foi condenada pela Justiça a indenizar uma ex-funcionária que, em seu cargo, tinha que restringir a entrada de negros no local. No mesmo ano, houve relato de que uma mulher foi discriminada por “fugir dos padrões da casa”.
À Marie Claire, Taynara disse que foi encaminhada a um hospital, onde foi medicada no hospital, fez tomografia e radiografia e depois seguiu para o 27º DP, no Ibirapuera, para registrar o caso. O b.o. será transferido para a 96ª DP, na Berrini. A empresária contou, há um tempo costumava frequentar a casa e era a segunda vez que ia ao local este ano: “Já escutei algumas histórias de violência que aconteceram lá e recebi mensagens sobre vários outros casos, mas nada havia acontecido com amigos ou comigo até então“, relatou.
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