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Capitã de navio, bióloga e militante em defesa dos direitos humanos, a alemã Pia Klemp está sendo processada pelo governo italiano e pode pegar até 20 anos de prisão. O motivo? Ela salvou mais de mil refugiados no Mediterrâneo, em 2017. Na época, seu navio – o Luventa, foi apreendido e o governo da Itália a proibiu de navegar no litoral italiano. Nascida na cidade de Bonn, ela salvava os refugiados que vinham da África em botes salva vidas.
Acusada de ajudar a imigração ilegal, o processo é demorado, caro e pode lhe render multas altíssimas. Entretanto, ela afirma que, se precisar irá à Corte Europeia de Direitos Humanos, em Estrasburgo. Se o governo italiano vem se afirmando cada vez mais avesso à imigração – sobretudo depois do ministro do Interior Matteo Salvini prometer uma ofensiva jamais vista, mais de 60 mil pessoas já assinaram uma petição exigindo que a Itália suspenda o processo contra a capitã.
Article 98 1982 UN Law of the Sea:
Every State shall require the master of ship flying its flag
(a) to render assistance to any person found at sea in danger of being losthttps://t.co/S00zQ52x39 German boat captain Pia Klemp faces prison in Italy for migrant rescues— Angie Fay bending that curve (⧖) (@lifelearner47) 10 juin 2019
O Café Bla de Bonn – restaurante do qual ela já trabalhou como garçonete, começou uma campanha de angariação de fundos em prol da ativista, que já gastou todas as suas economias com o processo. No entanto, sua preocupação maior não é o dinheiro, mas sim a questão dos direitos humanos, que ela luta há anos: “O pior já aconteceu: as missões de resgate marítimo foram criminalizadas”.
Pia Klemp, a German biologist & boat captain faces 20 yrs in prison for rescuing 1,000+ migrants at risk of drowning whilst crossing the Mediterranean. Seeking asylum is a human right. Only 1 in 100 sea captains are female. This woman is a humanitarian, not a criminal. #FreePia pic.twitter.com/VPgacPUfco
— Vivian Angrisani (@VivianAngrisani) 8 juin 2019
Imagine a situação: você é capitã(o) de um barco e vê milhares de pessoas desamparadas, correndo risco de vida. Salvar ou não salvar? A resposta é óbvia e, por isso mesmo, ela considera que há uma falha na União Europeia: “Em lembrar os valores com que se comprometeu: direitos humanos, direito à vida, a uma solicitação de refúgio, e o dever dos marinheiros de resgatar quem está em perigo no mar”.
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