Canais Especiais Hypeness
-
Orgulho LGBTQIA+
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
Uma empresa russa vai garantir bônus na remuneração de funcionárias que aparecerem no trabalho de saia ou vestido e salto alto. A ideia sexista é da Tatprof, localizada na região do Tartaristão.
Para conseguir 1,35 euros por dia, as saias não “devem passar dos cinco centímetros abaixo do joelho”, orienta o comunicado.
A criação é de Serguey Rachkov, conselheiro delegado da empresa metalúrgica, que se diz preocupado com “a confusão dos papeis de gênero”. Segundo ele, a exigência serve para “alegrar os homens”.
Lei machista e que garante pouco mais de 5 reais de bônus
As funcionárias devem ainda preferir tons discretos de maquiagem. “Tudo segundo os cânones tradicionais da beleza feminina”, acrescenta Anastasia Kirillova, outra diretora da Tatprof.
– Jornalista é barrada em Cannes por se recusar a usar salto
– Primeira deputada trans da história do Japão pode ser o começo de uma grande mudança
– ‘Estar fora do padrão é minha própria existência’. O estilo emo rock de Caco Baptista
São 550 funcionários, sendo 149 mulheres, que para garantir pouco mais de cinco reais devem enviar uma fotografia para o departamento responsável. “Nossa equipe é composta 70% de homens. Esse tipo de campanha ajuda a desconectar e descansar. É uma excelente maneira de unir a equipe”, pontuou Kirillova à rádio Govorit Moskva.
Distante alguns milhares de quilômetros da Rússia, o Japão passa por momento oposto. Como mostrou a CNN, mulheres japonesas declararam guerra contra a obrigatoriedade do salto alto no ambiente corporativo.
Mais de 19 mil pessoas assinaram petição pelo banimento de códigos de vestimenta que forçam mulheres a trabalharem de salto. Yumi Ishikawa é uma artista e escritora feminista e autora da abaixo-assinado virtual.
Artista lidera movimento contra salto alto no Japão
Ela conta que tomou a decisão depois de um tweet sobre sua experiência com o assunto receber mais de 67 mil curtidas e 30 retweets.
Ishikawa reuniu os desabafos na hashtag #KuToo, junção de duas palavras em japonês – ‘kutsu’, que significa sapatos e ‘kutsuu’, dor.
“Espero me livrar disso um dia”, escreveu nas redes sociais. Quando o assunto é gênero, o Japão ostenta os piores índices entre países membros do G7.
Publicidade
Em tempos de debates sobre porte e posse de armas dá pra dizer que o tiro saiu pela culatra. O movimento de ódio e...
Com apenas seis anos, Emma Smith é uma menina trans que vive na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Mesmo com a...
Um projeto de lei que tramitou no Congresso Nacional por 10 anos foi aprovado pelo Senado nesta terça-feira (30). O...
A ‘Parada LGBT+’ de São Paulo deu uma resposta contundente contra a onda de conservadorismo que toma conta do...
A Polícia Civil de São Paulo encerrou, na segunda-feira (29), a investigação da acusação de estupro contra...
Embora o futebol feminino, sobretudo no Brasil, tenha ganhado espaço nos últimos anos, a desigualdade de gênero...
A representatividade de figuras como Maria Júlia Coutinho, que estreou como primeira mulher negra na bancada do Jornal...
Emerson Munduruku é descendente de indígenas, nascido na Amazônia brasileira, e biólogo. Mas, em alguns...
Paola Carosella entendeu que a luta contra o racismo precisa de ações concretas. A chef de cozinha e estrela do...