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O destaque é nova reviravolta na carreira desta atleta que embora acumule vitórias, conviveu com a depressão e pensou em abandonar o futebol. Atualmente, Cristiane é jogadora do São Paulo e a relação com a seleção brasileira vem de longe, desde os 15 anos.
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Cristiane precisou equilibrar desempenho com luta por igualdade
O rompimento quase aconteceu com a demissão controversa de Emily Lima. A primeira mulher a comandar o time do Brasil permaneceu apenas 10 meses no cargo. Foi substituída por Vadão.
Cristiane considerou a atitude da CBF a gota d’água em um copo repleto de desigualdades, como premiação falha e uniformes improvisados.
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“Para que serve o curso de treinadores que é cedido às atletas e ex-atletas se amanhã ou depois a gente não pode trabalhar ou se vai trabalhar sob pressão. É futebol feminino, mas praticamente não tem mulher”, disse em comunicado de despedida publicado em 2017.
No pós-jogo da estreia da Copa do Mundo, a jogadora revelou que o retorno se deu após diálogo ‘sincerão’ com o treinador. “Tive uma conversa franca com o professor. Com todos eles. Sobre as insatisfações, detalhes, como diária, premiação, roupa. Coisas que procuraram ajustar agora. Quando você faz um pedido, e a pessoa escuta, te dá uma tranquilidade”, ressaltou ao G1.
A luta por visibilidade pode atrapalhar o desempenho. Para garantir longevidade, um atleta de alto rendimento precisa se concentrar o máximo possível em atividades que impeçam o surgimento de lesões. Algo até aqui inimaginável para o futebol feminino.
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3⃣??#BRAJAM | #FIFAWWC pic.twitter.com/WMGoz4aL0i— FIFA Women’s World Cup (@FIFAWWC) June 9, 2019
Cristiane sabe bem disso e conta que além de ter dúvidas sobre participação na Copa do Mundo, enfrentou quadro de depressão por causa de problemas físicos. O ápice foi uma lesão que tirou a atacante dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
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“Era uma dúvida também se eu conseguiria me recuperar para a Copa do Mundo. Acho que é uma vitória pessoal muito grande de tudo que passei. Estou explodindo de felicidade. Hoje foi momento de volta por cima. Poder ajudar as meninas é o mais importante”, ressaltou.
A reparação histórica parece ter chegado. Aos 34 anos, Cris é a primeira jogadora com múltiplos gols na mesma partida em três Copas diferentes. Tem mais, a atacante se tornou a terceira brasileira a fazer três gols em uma partida de Copa do Mundo. Pretinha e Sissi também ostentam a marca.
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