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Aos 33 anos, Megan Rapinoe é uma das principais atletas da seleção americana. Ela acumula títulos como o ouro olímpico de 2012 e o mundial de 2015, mas sua atuação não se resume aos gramados. Fora de campo, a jogadora também advoga em prol dos direitos LGBT e clama por mais igualdade de gênero.
A meio-campista, que já havia denunciado a homofobia durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, ficou famosa ao decidir não cantar o hino dos Estados Unidos nos jogos da Copa. Em entrevista às Dibradoras, a atleta explicou a atitude falando não se sentir representada pela bandeira americana por ser uma mulher gay.
Foto CC BY-SA 3.0 Ampatent
O gesto começou como uma atitude de apoio ao jogador da NFL Colin Kaepernick, que se ajoelhou durante a execução do hino em protesto contra o racismo. Rapinoe repetiu a iniciativa em uma partida da seleção e foi repreendida pela US Soccer, que determinou que todos os jogadores deveriam permanecer em pé na hora do hino nacional, em sinal de respeito. Ela acatou a decisão, mas permaneceu em silêncio durante o momento.
Nos bastidores, a jornalista Renata Mendonça relata que Megan teria deixado de responder aos entrevistadores homens, maioria na zona mista, para que ela pudesse enfim fazer a sua pergunta sem ser interrompida após uma série de tentativas frustradas (entenda o que é manterrupting).
O fato é narrado em uma sequência de tweets.
Ficou olhando fixamente para mim, fez um gesto de “sim” com a cabeça e olhou feio para o cara do lado que foi me interromper de novo. Um claro recado “deixa a mulher perguntar”. Uma jogadora que, além de gigantesca em campo, é um símbolo da nossa luta fora dele. QUE MULHER! pic.twitter.com/eau9DCDQJs
— dibradoras (@dibradoras) 16 de junho de 2019
As lutas da jogadora não param aí e vão muito além do campo simbólico. Junto a outras jogadoras da seleção, ela processou a Federação Americana de Futebol em busca de direitos iguais aos usufruídos pela seleção masculina. Justificativas para a ação não faltavam: além de acumular o maior ibope televisivo em um jogo de futebol no país, elas também somam muito mais títulos que seus colegas do sexo masculino.
Leia também: Chuteira sem logo e com símbolo de igualdade de gênero foi mais um golaço de Marta
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