Whindersson Nunes não deixou a morte trágica de Alinne Araújo passar ao largo. O influencer aproveitou o episódio para alertar sobre depressão e suicídio.
Nunes citou ainda comentários negativos sobre Araújo. A jovem de 24 anos sofria de depressão e foi bastante criticada por decidir se casar sozinha depois da desistência do noivo.

Whindersson está envolvido na criação de app contra a depressão
“Julgaram a moça, e agora estão julgando quem julgou. Pelo visto nem a morte ensina. Eu espero profundamente que essa moça encontre a paz em outro plano, e que você aprenda algo nesse. Deus abençoe nesses tempos difíceis”, escreveu Whindersson.
Depressão tem cura
Considerada o ‘mal do século’ pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é uma doença psiquiátrica que afeta o emocional. Os sintomas são variados, passando por tristeza profunda, falta de apetite e ânimo, baixa auto-estima, entre outros.
Ainda de acordo com a OMS, a depressão atinge 11,5 milhões de brasileiros, além de ser a principal causa de morte entre jovens de 15 e 29 anos.
O mais importante é que o assunto não seja tabu e tampouco ignorado. O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional e de prevenção ao suicídio. A ligação é gratuita e totalmente sigilosa. O serviço está disponível pelo 188 ou no site www.cvv.org.br.
A atividade física associada com medicamento (prescrito por um especialista) pode ser outro aliado importante para a reversão do quadro depressivo.
O app do Whindersson
Famoso por vídeos engraçados e bem humorados, Whindersson Nunes surpreendeu ao revelar que sofria de depressão. O jovem usou sua plataforma com milhões de seguidores para falar abertamente sobre o tema e ajudar os que também lidam com a doença.
– Whindersson Nunes lança app gratuito para ajudar pessoas que sofrem de depressão
Após o desabafo, ele conta, procurou acompanhamento psicológico e psiquiátrico, começou a fazer terapia e yoga e agora está trabalhando no desenvolvimento de um aplicativo para auxiliar outras pessoas.
“A intenção do aplicativo é conectar gente que precisa de ajuda com gente que pode ajudar. Só que essas pessoas que querem ajudar são profissionais, voluntários”, contou ao ‘Fantástico’.