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A atitude de Neymar de divulgar o conteúdo de conversas mantidas com Najila Trindade pode inocentá-lo de acusação de estupro. A opinião é de especialistas ouvidos pelo UOL.
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O atleta pode se livrar do crime virtual pelo fato de não ter sido o responsável direto pelo compartilhamento do diálogo. Em depoimento prestado na Delegacia de Repressão de Crimes de Informática (DRCI) obtido pelo UOL, Neymar diz que apenas repassou os arquivos para o pai e a equipe de comunicação.
Acusado de estupro, o atleta pode ser indiciado por crime virtual
No mesmo depoimento, Alex Bernardo, assessor do atleta, assumiu a autoria da postagem. Como o autor da ação deve ser responsabilizado, especialistas acreditam no não indiciamento, mesmo que Neymar tenha ciência do teor das mensagens.
“Se eventualmente, o Ministério Público entender que houve o crime do 218C do Código Penal consumado nessa publicação feita supostamente pelo assessor do Neymar, o processo crime deveria ser contra ele, pois quem cometeu o suposto fato criminoso seria o assessor. O autor que causa é o responsável pelo crime. E o Neymar ao solicitar a postagem diz que desejava exclusivamente esclarecer os fatos. Portanto, não teria contribuído para o fato supostamente criminoso”, salienta Luiz Augusto D’Urso, professor de direito digital no MBA da FGV.
A intenção do jogador também pode ser levada em consideração pelas autoridades policiais. Durante o depoimento, ele revelou que “deu determinações expressas à sua equipe para que em momento algum fosse exposto o nome, o rosto ou partes íntimas da mulher, pois não era sua intenção de forma alguma. Tanto assim que no vídeo que gravou não expôs o nome dela nenhuma vez”.
A Polícia Civil de São Paulo se manifestou, na segunda-feira (1), pedindo aumento do prazo para a conclusão do inquérito que apura denúncia de agressão e estupro. O crime teria acontecido em um hotel de Paris, em 15 de maio de 2019.
A decisão de uma nova data é da Justiça, que não deu detalhes. Neymar esteve, no dia 13 de junho, na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, em São Paulo, onde permaneceu por três horas.
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